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Regras Novas, Jogadores Antigos

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Regras Novas, Jogadores Antigos

Grupo Livros

AutorCarlos Parente e Leonardo Barreto
ISBN9786586831528
TítuloRegras Novas, Jogadores Antigos
EditoraAberje
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas92
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura14
Largura21
Profundidade1
Peso100
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
Sinopse"Em Regras Novas, Jogadores Antigos, Leonardo Barreto e Carlos Parente mostram como as atuais relações sociais, culturais e econômicas estão mudando o “jogo” da democracia no Brasil e no mundo. O livro nos instiga a pensar principalmente a ideia dos jogos na relação de poder. Jogos não são guerras; eles são arbitrados por instituições que apresentam, estabelecem – ou impõem – as regras. Vale lembrar que em uma sociedade democrática o resultado da partida não é estabelecido de antemão. Os jogos apresentam ideias de simetria e assimetria. Em termos de simetria, é preciso que as regras sejam verdadeiramente novas – e essas novas regras exigem novos protagonistas. Como salientam Barreto e Parente, “a combinação mais perigosa que existe é a de regras novas e jogadores antigos. Notese que a palavra ‘regra’ é usada aqui em um sentido amplo para designar mudanças signi­ficativas que exigem adaptação dos atores, sem a qual eles não sobrevivem”. Nesses jogos o resultado ainda depende de quem está dentro do campo, mas depende muito dos que estão na “torcida”. Os jogos antigos bene­ ciavam os que estavam nos camarotes; na nova assimetria eles bene­ciam o camarote, mas também a arquibancada. E temos o componente simbólico, no qual os jogos representam desejos, interesses e emoções que contextualizam sua realização. Hoje o certame conta com jogadores cada vez mais heterogêneos cuja in- uência tem forte impacto no resultado. Uma ilustração disso é a subida da rampa do Palácio do Planalto feita por diferentes protagonistas até então preteridos. Se no jogo antigo o resultado era imposto, hoje há temas novos, mas que na verdade sempre estiveram aqui, como a desigualdade que começa com o primeiro indígena massacrado e o primeiro africano que aqui chegou escravizado. É inevitável que o tema nos lembre os poemas de Walt Whitman, o poeta da democracia norteamericana, em seu Folhas de Relva. Nós, assim como vários de seus poemas, somos como folhas de grama que se entrecruzam. Sua ideia de democracia remetia a que todos tivessem, como as folhas de relva, a mesma altura, mas, à medida que o vento bate na relva, cada uma balançaria de forma diferente. Que consigamos entender as novas regras para nos tornarmos melhores jogadores, melhores árbitros e melhores torcidas. PAULO NASSAR"
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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