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Novelas, Espelho Mágico da Vida - Quando a Realidade Se Confunde com o Espetáculo

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Novelas, Espelho Mágico da Vida - Quando a Realidade Se Confunde com o Espetáculo

Grupo Livros

AutorSoleni Biscouto Fressato
ISBN9786555051834
TítuloNovelas, Espelho Mágico da Vida - Quando a Realidade Se Confunde com o Espetáculo
EditoraPerspectiva
Ano de Edição2024
Número de Páginas208
AcabamentoBrochura
Altura18
Largura11
Profundidade2
Peso200
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseDe acordo com Erika Thomas, as primeiras novelas brasileiras, independente de sua emissora, eram fortemente influenciadas pelo estilo dramático das radionovelas mexicanas, argentinas e cubanas1. A autora de destaque era a cubana Glória Magadan, que escreveu várias para a Rede Globo, até o início dos anos 1970. Apesar do sucesso das novelas de Magadan, elas não estavam relacionadas à realidade brasileira. A autora criava narrativas que se passavam na corte francesa, no Marrocos, no Japão ou na Espanha. As personagens eram condes, duques ou ciganos, não faltando os vilões cruéis, as mocinhas ingênuas e os galãs virtuosos. Em fins dos anos 1960, a TV Tupi investiu em novas fórmulas de linguagem, substituindo as fantasias dos dramalhões pela realidade do cotidiano. Mas foi a Rede Globo que resolveu transformar a novela numa “arte” brasileira, abandonando definitivamente o estilo melodramático e teatral latino-americano para criar um ritmo brasileiro, uma linguagem próxima da popular e focar em histórias sintonizadas com a realidade do país. Benjamin se preocupou em pontuar e explicar diversos fenômenos associados à reprodutibilidade técnica da arte, destacando o papel da fotografia e do cinema. O ponto fundamental é a “desauratização da obra de arte” ou a “perda da aura”. Desde o paleolítico, com as pinturas rupestres, a arte possuía um “valor de culto”. As obras artísticas eram produzidas e conservadas secretas e suas importâncias estavam no fato de existirem e não de serem vistas. Secretas, vistas somente pelos “espíritos”, elas possuíam uma função ritualística, ligada à magia e ao religioso [...] Para [Octavio] Paz, o mais interessante não são as mudanças nas representações do sentimento amoroso, mas, como existe uma continuidade de ideias, ou seja, desde o século XII, o amor vem sendo representado de várias formas, revelando certas mudanças, porém sua essência permanece a mesma, não foi alterada. Essa situação se repete nas novelas. A representação do sentimento amoroso não difere entre uma novela e outra, como também percebe-se o diálogo entre essas representações e as literárias e mitológicas, [...]. O caráter contraditório das novelas, como defendi ao longo deste livro, se por um lado me ajudou a criar uma vida fantasiosa, fugindo e, de certa forma, suportando a vida real, por outro, também me ajudou a compreender aspectos da sociedade e me indicou alguns caminhos interessantes a trilhar. Muitas personagens me ajudaram a perceber e compreender as vá
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