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A “Construção” de Chico Buarque e o Sofrimento Psíquico do Trabalhador

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A “Construção” de Chico Buarque e o Sofrimento Psíquico do Trabalhador

Grupo Livros

AutorGustavo Bohnenberger
ISBN9786525161495
TítuloA “Construção” de Chico Buarque e o Sofrimento Psíquico do Trabalhador
EditoraEditora Crv
Ano de Edição2024
IdiomaPortuguês
Número de Páginas88
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade0,5
Peso176
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseO Ato Institucional número 5 foi baixado em uma sexta-feira 13, em dezembro de 1968 (até então, Chico não havia conhecido a censura do novo regime – uma única música sua havia sido “proibida”) (Zappa, 2016, p. 85). Foi quando precisou começar a mandar suas músicas para Brasília para serem “aprovadas” (Zappa, 2016, p. 62). Recorda Chico: “Um belo dia, acordo com a polícia no meu quarto. O AI-5 foi dia 13 de dezembro, isso foi lá pelo dia 20, antes do Natal. Aí me levaram. [...] Eles perguntavam umas coisas horrorosas. Diziam: ‘O que é que você estava fazendo na passeata de braços dados com aquele crioulo sujo do Gilberto Gil?’” (Zappa, 2016, p. 85-86). Em janeiro de 1969, Chico pediu autorização para deixar o país por dez dias. Ele e Marieta, grávida de sete meses na época, iriam para a Europa (o cantor realizaria um show na França e lançaria um disco na Itália). Lá, ficaram sabendo das prisões de Gilberto Gil e Caetano Veloso e, aconselhados pela família e amigos, permaneceram na Itália por 14 meses: onde nasceria Sílvia, sua primeira filha (Zappa, 2016, p. 89-90). A vida do casal na Itália não foi nem um pouco fácil. Resolveram voltar ao Brasil em março de 1970. “Vim lançar esse disco confuso”, conta Chico (Zappa, 2016, p. 94). E esse "disco confuso" é "Construção", que marca um momento histórico que parece vivo até hoje.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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