Verdade e Sofrimento: Psicanálise, Ciência e a Produção de Sintomas
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Verdade e Sofrimento: Psicanálise, Ciência e a Produção de Sintomas
Grupo Livros
Autor | Beer Paulo |
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ISBN | 9786555051759 |
Título | Verdade e Sofrimento: Psicanálise, Ciência e a Produção de Sintomas |
Editora | Perspectiva |
Ano de Edição | 2023 |
Número de Páginas | 288 |
Altura | 22,5 |
Largura | 13,5 |
Profundidade | 1,7 |
Peso | 312 |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | SINOPSE A partir de conceitos das obras do filósofo da ciência Ian Hacking e do psicanalista Jacques Lacan, o livro busca situar a verdade como um conceito-limite, que ao ser pensado questiona noções estabelecidas da produção do conhecimento, assim como instala a psicanálise como um estilo de raciocínio, com objetos e parâmetros próprios em constante diálogo com outros modos de pensar. Esta obra, Verdade e Sofrimento, ressitua e requalifica o debate sobre o que é ciência, sua compreensão e extensão, sua natureza, pertinência e formas e processos de validação. QUARTA-CAPA Compreender de que modo a teoria e a clínica da psicanálise, pouco conciliáveis com os métodos quantitativos das ciências empíricas, poderiam ser articuladas com a demonstração de seus efeitos por essas mesmas ciências, exige aprofundar a questão, incluindo dois outros objetos que são fundamentais à sua compreensão e pertencem a ambas: a verdade e o sofrimento psíquico (que não pode ser reduzido a processos neuroquímicos do cérebro, como assume a visão psiquiátrica). Partindo da conceituação de “verdade” a partir das obras do filósofo da ciência Ian Hacking e do psicanalista Jacques Lacan, Paulo Beer reinstala a verdade como um conceito-limite, tensionador da produção do conhecimento, e a psicanálise como um estilo de raciocínio, com objetos e parâmetros próprios em constante diálogo com outros modos de pensar, fazendo com que ela adentre na discussão da filosofia da ciência pela porta da frente. Mais do que oportuna, a chegada de Verdade e Sofrimento areja o debate e amplia nossa perspectiva acerca da verdade, da mentira, de negacionismos e de positivismos superados. ORELHA A definição do verdadeiro contém em si os modos aceitos pelos quais podemos considerar algo enquanto verdadeiro: consideramos que uma teoria é verdadeira porque podemos observá-la, ou então porque conseguimos produzir os resultados esperados a partir dela. Trata-se, aí, dos parâmetros de justificação de por que algo é verdadeiro ou falso. Junto a isso, a verdade também produz definições e normas (sabe-se que tal ideia é verdadeira), assim como abarca a possibilidade de crítica (embora acreditássemos que tal ideia era verdadeira, descobrimos que outra é mais adequada e, portanto, a ideia anterior passa a ser falsa). Conjuga-se, assim, a possibilidade de afirmação e negação de certezas à definição dos modos como uma ideia pode ser afirmada ou negada. Porém, isso não encerra a questão. Afinal, o modo como po |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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