De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

O Brasil Desenvolvimentista e a Trajetória de Rômulo Almeida: Projeto, Interpretação e Utopia

+-
O Brasil Desenvolvimentista e a Trajetória de Rômulo Almeida: Projeto, Interpretação e Utopia

Grupo Livros

ISBN9786559660179
TítuloO Brasil Desenvolvimentista e a Trajetória de Rômulo Almeida: Projeto, Interpretação e Utopia
EditoraAlameda
Ano de Edição2021
Número de Páginas580
Altura23
Largura16
Profundidade2
Peso600
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseRômulo Almeida, personagem central dessa análise sobre o desenvolvimentismo no Brasil, foi o chefe da Assessoria Econômica da Presidência da República no emblemático segundo governo de Getúlio Vargas. Dessa assessoria nasceram as principais iniciativas voltadas para o desenvolvimento econômico que caracterizaram esse período, como a criação da Petrobrás, e que estabeleceram as bases para o desenvolvimento dos anos seguintes. Como muitos intelectuais da época, Rômulo formou-se em Direito, na Faculdade de Direito da Bahia, antes de dedicar-se à economia e à administração pública. Em 1941, tornou-se diretor do Departamento de Geografia e Estatística do Território do Acre. Entre 1942 e 1943, foi professor substituto da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas do Rio de Janeiro. Em 1946, prestou assessoria à Comissão de Investigação Econômica e Social da Assembleia Nacional Constituinte, para em seguida estruturar o departamento econômico da Confederação Nacional de Indústria (CNI). Durante o segundo governo Vargas, liderou a elaboração de vários projetos: o que deu origem à Petrobras, as reformas do setor elétrico, a criação do BNDE (hoje BNDES), do BNB (Banco do Nordeste do Brasil) e da SPVEA (Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia). Muitas das iniciativas de desenvolvimento rural, regional e social, propostas pela Assessoria Econômica, não foram adiante, pois a coalizão de poder impedia a sua viabilização, o mesmo acontecendo com a sua proposta de reforma administrativa. Com o suicídio de Vargas, em 1954, Rômulo Almeida deixou o cargo que ocupava então, o de presidente do BNB, já com a intenção de concorrer a uma cadeira na Câmara Federal, mantendo-se ativo na vida política. Decifrar os episódios e os sentidos da trajetória de Rômulo Almeida foi o desafio enfrentado pelo historiador e economista Alexandre de Freitas em sua obra. Parte da história de Rômulo, bem como de tantos outros dedicados servidores públicos, e do projeto de desenvolvimento que ele representou tende, até pelo caráter dos personagens envolvidos, a se perder. Daí a necessidade de centrar o foco no papel e na visão de mundo desta ca­mada de pensadores profissionais do planejamento, que ocu­param posições estratégicas no apa­rato estatal entre os anos 1940 e 1960. Junto com a história de Rômulo Almeida, caminham pares que, em determinado momento, foram nomeados em grupo como os boêmios cívicos, caso de Ignácio Rangel, Jesus Soares Pereira e Cleanto
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou