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Uma Temporada no Congo

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Uma Temporada no Congo

Grupo Livros

AutorAimé Césaire
ISBN9786587243252
TítuloUma Temporada no Congo
EditoraTemporal
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas232
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura19
Largura14
Profundidade1,5
Peso190
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
Sinopse"Uma temporada no Congo", publicada em 1967, abarca cronologicamente os acontecimentos que se deram na República Democrática do Congo entre 1959 e 1961. Dividida em três atos, a peça de Aimé Césaire retoma os eventos políticos da independência e da subsequente nomeação de Patrice Lumumba como primeiro-ministro, indo até o assassinato do líder congolês, que resistiu e lutou pela libertação de seu país, colonizado durante oitenta anos pela Bélgica. No dia 30 de junho de 1960, o até então Congo Belga se torna um país independente, ao fim de um processo de transição conduzido por representantes políticos congoleses e belgas. Parecia se tratar de um episódio harmonioso, vivenciado sem grandes conflitos. No entanto, a história que começa nessa data, com a nomeação de Patrice Lumumba – um dos líderes do movimento pela independência – como chefe de governo do país recém-instituído, terá um desfecho trágico para seu protagonista e para o povo congolês. "Uma temporada no Congo" nos conta essa história, que se desenrola durante um curto período, desde as vésperas da independência, em 1959, até o assassinato de Lumumba, em 17 de janeiro de 1961. Desse modo, o texto põe em relevo os meandros políticos que conduziram o país a um golpe de Estado, perpetrado com a conivência, quando não ingerência, das potências ocidentais e da Organização das Nações Unidas (ONU), insuflado por uma distorcida retórica anticomunista. A obra ultrapassa, porém, a dramatização dos bastidores da política, uma vez que dá ao povo congolês um papel proeminente. Recorrendo a procedimentos frequentemente adotados por Brecht e pelo teatro elisabetano, Aimé Césaire constrói um universo literário regido pela tensão permanente entre a trama do poder institucional, de um lado, e as dinâmicas do povo, com seus anseios, medos e versões próprias sobre os fatos, de outro – e seu herói, Lumumba, vive precisamente nesse limiar, onde ambas se tocam.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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