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Serrote - Vol. 46

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Serrote - Vol. 46

Grupo Livros

AutorAutores Diversos
ISBN9788560172962
TítuloSerrote - Vol. 46
EditoraIms Editora
Ano de Edição2024
Número de Páginas224
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura21
Profundidade2
Peso200
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseO novo número da revista traz textos de autores como Zambra, Hilton Als, Djaimilia Pereira de Almeida e Roland Barthes. Destaque desta edição, “Conto de natal” é um relato entre o ficcional, o memorialístico e o ensaio, no qual Alejandro Zambra (1975) narra, de forma bem humorada, a relação de amizade com o seu editor. “Agora sei que um editor é uma espécie de irmão mais velho, que nos educa, protege e reprime, ou talvez, propriamente, um segundo pai, que nunca deixamos de querer bem, respeitar e temer, mesmo que depois o desafiemos”, escreve o autor chileno. A serrote #46 publica ainda um ensaio do filósofo francês Roland Barthes (1915-1980), sobre a obra de Saul Steinberg (1914-1999). No texto, intitulado “All except you”, o autor analisa aspectos da produção do artista, como o papel da representação e a presença de elementos constantes, como as máscaras e os gatos A publicação traz também o ensaio “Minha pinup”, do crítico norte-americano Hilton Als (1960), uma das principais referências na crítica queer. O escritor retoma a carreira e obra de Prince para refletir sobre gênero, negritude, poder e indústria cultural, temas frequentes em sua produção. A escritora Djaimilia Pereira de Almeida (1982), nascida em Angola e radicada em Portugal, assina o ensaio “A condição sem nome”. A partir de memórias familiares, a autora analisa os usos e significados do termo “mulata”. “Estará o problema não na palavra “mulata”, que abomino, mas no facto de que não há lugar no mundo para a (minha) raça ambígua? [...] Que fazer, se nem uns nem outros me aceitam como parte da tribo — branca não serei nunca, negra a sério muito menos?”, indaga a autora. A linguagem também está no centro do ensaio “´Pretagogias”, da artista visual e professora Andréa Hygino (1992). A partir de memórias da infância, com a mãe professora no subúrbio do Rio de Janeiro, e de uma residência artística em Joanesburgo, Hygino reflete sobre o papel da linguagem e dos sistemas de ensino como forma de dominação, mas também sobre as possibilidades de levante e valorização de novos saberes, no contexto dos movimentos estudantis e das culturas afrodiaspóricas. Em “Desapropriação para principiantes”, a autora mexicana Cristina Rivera Garza (1964) investiga os processos de escrita e as tensões entre experiência individual e coletiva. “A figura solitária do autor, com suas práticas de devorador e seu estatuto de consumidor genial, encobriu a série de relações complexas de intercâmbio e compartência, a partir
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