Trinta Anos do Estatuto da Criança e do Adolescente: Balanço e Perspectivas
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Trinta Anos do Estatuto da Criança e do Adolescente: Balanço e Perspectivas
Grupo Livros
Autor | Aline Ribeiro Nascimento, Rodrigo Lima, Rosana Morgado, Carlos Felipe Nunes Moreira, Joana Garcia, Ebe Campinha, Fábio Simas, Adriana Alice Barros, Dolores Lima da Costa Vidal, Elizabeth Souza de Oliveira, Fabiana Schmidt, Graziela Contessoto Sereno, Maria Clara Arruda Barbosa, Mariana Setúbal Nassar de Carvalho, Natalia Figueiredo, Pedro Roberto da Silva Pereira, Sérgio Henrique Teixeira, Vanessa Cristina dos Santos Saraiva |
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ISBN | 9786588791165 |
Título | Trinta Anos do Estatuto da Criança e do Adolescente: Balanço e Perspectivas |
Editora | Lamparina |
Ano de Edição | 2022 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 192 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 0,8 |
Peso | 300 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Esta coletânea, como o próprio título indica, faz um balanço histórico-crítico dos 30 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), buscando, ao mesmo tempo, apontar perspectivas para os anos vindouros, sem desconhecer os desafios postos pelo golpe parlamentar-jurídico-midiático de 2016 e a crise sanitária instalada pela pandemia da Covid-19. Reunindo textos de um valoroso grupo de professores(as), pesquisadores(as) e militantes na área dos direitos humanos de crianças e adolescentes, o livro traz para o debate diversos temas pertinentes ao Sistema de Garantia de Direitos, incluindo a legislação nacional e internacional, os conselhos de direitos e tutelares, e as políticas públicas. Entre os temas abordados, inúmeros são aqueles que, de imediato, nos convocam ao pensamento e à ação, e dizem respeito tanto ao marco legal/doutrinário do ECA como à sua própria interpretação e implementação. A saber: pensar as infâncias plurais e não uma infância única tomada como norma; a incompletude institucional e não o modelo da instituição total; a recomposição do Orçamento Criança e não o desmonte e a precarização das políticas públicas; a afirmação e cumprimento dos quatro grandes princípios da Convenção sobre os Direitos da Criança (não discriminação, melhor interesse da criança, direito à sobrevivência e ao desenvolvimento, respeito à opinião da criança) e não o retorno à divisão da infância brasileira entre “criança” e “menor”, como desejam os proponentes da redução da idade penal e da volta da palmatória e do trabalho infantil. Finalmente, o livro nos insta a unir esforços para combater a situação de extrema desigualdade e violência existente na sociedade brasileira, herança do nosso passado colonial-escravagista que ainda não passou. (Esther Maria de Magalhães Arantes) |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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