De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Relações Eletrônicas de Consumo - 1ª Ed - 2024

+-
Relações Eletrônicas de Consumo - 1ª Ed - 2024

Grupo Livros

AutorMarcos Ehrhardt Jr., Oscar Ivan Prux, Marcos Catalan, Guilherme Mucelin, Claudia Lima Marques, Guilherme Magalhães Martins, José Luiz de Moura Faleiros Júnior, Alexandre Pereira Bonna, Daniela Copetti Cravo, Flávio Henrique Caetano de Paula Maimone, João Pedro Leite Barros, Fabrício Germano Alves, Milton Pereira de França Netto, Jorge Calandrini, Natasha Siqueira Mendes de Nóvoa, Luiz Felipe da Fonseca Pereira, Luma Cavaleiro de Macêdo Scaff, Ana Claudia Corrêa Zuin Mattos do Amaral, Ana Izabelle de Oliveira Costa, Daniela Scheuermann Celada, Débora Fernandes Maranhão, Douglas Verbicaro Soares, Gabriela Ohana, Gisele Santos Fernandes Góes, Hugo José de Oliveira Agrassar, Jaqueline da Silva Paulichi, Marcel Fernandes de Oliveira Rocha, Natália Talia Andrade de Oliveira, Ricardo Dib Taxi, Samira Viana Silva, Valeria Silva Galdino Cardin
ISBN9786555158960
TítuloRelações Eletrônicas de Consumo - 1ª Ed - 2024
EditoraEditora Foco
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas376
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura24
Largura17
Profundidade1,8
Peso430
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopse Sobre a obra Relações Eletrônicas de Consumo - 1ª Ed - 2024 O livro analisa a interação do consumidor com as novas tecnologias, relação essa assimétrica e marcada pelo agravamento de sua vulnerabilidade, exigindo respostas rápidas e modelos regulatórios eficazes, seja na rediscussão dos limites éticos necessários nessa interação muitas vezes forçada e determinista da inteligência artificial, seja no aspecto do controle e responsabilidade das plataformas eletrônicas na economia de dados pessoais em crescente expansão. Propõe-se, também, a ressignificar o papel do Estado como agente regulatório responsável e respeitado pelas Big Techs, assim como sugere um novo empoderamento do consumidor a partir de um modelo de identitário que melhor qualifique suas escolhas no mercado de consumo.             O aparente uso inofensivo das tecnologias de inteligência artificial favorece a própria capacidade da máquina de avançar nas suas funcionalidades (deep learning), “encantando” o usuário com resultados aparentemente seguros e confiáveis, numa escala muito maior do que aquela que poderia ser alcançada pelo ser humano, abrindo espaço para um maior envolvimento e dependência ao modelo artificial nas relações pessoais, profissionais, sociais e econômicas, agora migradas para as grandes plataformas eletrônicas.             O realinhamento hierárquico das necessidades de consumo, outrora marcadas por condições fisiológicas, hoje, determinadas pelo padrão estético-comportamental da indústria cultural são mais rapidamente difundidas pelo assédio massificado levado a efeito pelos algoritmos.             A crescente e acrítica algoritmização da pessoa é começo do fim da diversidade, da conflituosidade e da imprevisibilidade que marcam e constituem a natureza humana e, por via de consequência, evidencia a erosão da individualidade. O determinismo nas escolhas de consumo é uma das expressões de que esse fenômeno já começa a produzir efeitos perigosos na sociedade. Trecho da apresentação de Dennis Verbicaro e Janaina Vieira Homci
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou