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O Que Estive Fazendo Quando Nada Fiz

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O Que Estive Fazendo Quando Nada Fiz

Grupo Livros

AutorMartina Sohn Fischer
ISBN9786559005307
TítuloO Que Estive Fazendo Quando Nada Fiz
EditoraEditora Urutau Ltda
Ano de Edição2023
Número de Páginas108
AcabamentoBrochura
Altura19,05
Largura14
Profundidade1
Peso90
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseComo conheci uma jovem milenar Anos atrás fui apresentada a uma peça de teatro chamada Aqui, de uma dramaturga do Sul do país. Era Martina Sohn Fischer, a poeta deste livro que você acaba de colocar entre as mãos. Li o texto teatral atravessada por imagens de uma beleza terrível e digo isso porque elas me deslocavam de uma humanidade focada no antropoceno para um lugar onde a voz busca um corpo para habitar. Aquela obra se constituía como a possibilidade real de experimentarmos algo muito além das emoções mapeáveis que somos condicionades a sentir. Uma percepção extraordinária do mundo ao seu redor, como se fosse possível reinventar, renomear tudo porque o olhar te convidava a ver além. A vida é forte e quis o tempo que nos aproximássemos. Amei primeiro a obra, depois a autora. Escrevo aqui como quem ama, mas também como quem lê esta obra que você acaba de tocar e te aconselho a levá-la para casa. Antecipo que se trata de um caminho sem volta, ler Martina é ter a própria sensibilidade ativada ao máximo. Quando a conheci, ainda muito jovem, soube que estava diante de uma jovem milenar, alguém capaz de habitar tempos, lugares, humanidades distintas, atuando como uma voz em busca de alguma materialidade e que geralmente se desfaz no momento seguinte. Há também nesta poeta a voz inflamada de uma mulher guiada por paixões que ela nem sequer tenta controlar, corporificando emoções, permitindo que elas modifiquem sua forma, além de transformar a nossa a partir do que ela constrói. A leitura deste livro torna-se um exercício de libertação imagética de um mundo no qual somos levadas a viver em oposição a tudo aquilo que tenta apagar nosso sol, brilho, nossa luz. O convite de Martina é para que nos coloquemos nesse estado gasoso, líquido, espalhando, fluindo através de humanidades capazes de abrigarem nossa multiplicidade, trocando o eu pelos eus, a humanidade por humanidades. A pulsão de vida contida nesta obra atua como vitamina para o espírito, nutrição para o corpo. Não é possível voltar a ser a mesma pessoa depois de cruzar o seu caminho com o dela. Trata-se de um encontro entre sensibilidades, de navegar guiada por um farol de luz potente, mas sobretudo de irmanar-se com a própria luz. Há muito amor nestas páginas, não aquele romântico, iludido, falo de sentir o vento soprando entre os dedos, do tempo passando, daquela sensação de que, às vezes, você precisa se tocar para ter certeza de ainda estar no próprio corpo. É preciso abraçar a própria sombra e dar-lh
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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