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O Açúcar Brasileiro e Seus Mercados: da Colônia Ao Fim do Proálcool

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O Açúcar Brasileiro e Seus Mercados: da Colônia Ao Fim do Proálcool

Grupo Livros

AutorRamos Pedro
ISBN9786554120302
TítuloO Açúcar Brasileiro e Seus Mercados: da Colônia Ao Fim do Proálcool
EditoraEditora Telha
Ano de Edição2022
Número de Páginas202
Altura23
Largura16
Profundidade1
Peso298
Serie/Coleçãovazio
SinopseO livro analisa a formação e evolução dos mercados de açúcar (de cana e de beterraba) para tratar a inserção e as mudanças da participação do Brasil em tais mercados (mundial e preferenciais), relacionando-as com o mercado interno e com a produção brasileira de álcool, especialmente o carburante (ou etanol). O período considerado é o que se estende do início da produção de açúcar no Brasil Colonial (1532) até 1990, quando ocorreu o fim do Programa Nacional de Álcool e quando foi extinta a intervenção estatal (federal) surgida em 1931. O texto traz muitos dados sobre as produções e consumos de açúcar nesse longo período, sejam os de âmbito mundial, sejam os referentes ao Brasil, apresentados por países, continentes e hemisférios e analisados em subperíodos específicos. O Brasil ocupou a posição de líder mundial do mercado de açúcar de cana durante boa parte de seu período colonial. A partir da expansão da produção desse açúcar, principalmente nas Antilhas (Cuba, Haiti, Jamaica etc, a partir do final do século XVII), mas também em outras áreas do hemisfério sul (Java, Ilhas Maurício etc) e depois do advento da produção do açúcar de beterraba na Europa (França, Alemanha, Áustria etc, a partir de meados do século XVIII, ou seja, no hemisfério norte), nossas exportações tornaram-se pequenas e apenas assumiram importância quando ocorreram problemas nas produções das áreas concorrentes (guerras, eventos climáticos adversos etc). Isso tornou-se claro durante o período imperial e o da primeira república (1889-1930). Após a década de 1930 a circulação mundial de açúcar passou a ser dividida entre o mercado livre mundial e os mercados preferenciais criados pelos EUA, Inglaterra e U.R.S.S., ao que se adicionou o advento da Política Agrícola Comum da Comunidade Econômica Europeia (hoje UE). Tais ações envolveram subsídios e protecionismos dos respectivos mercados internos. Em 1931 o governo brasileiro lançou mão da intervenção para apoiar nossa agroindústria canavieira e estabeleceu uma forte relação entre o mercado interno de açúcar e o de álcool carburante. Essa intervenção foi substituída por uma regulação em 1990 e foi depois de iniciada essa década que voltamos a ser um grande exportador de açúcar. Em 1990 também foi virtualmente extinto o Proálcool, criado em 1975. Essa é a história que esse livro analisa com os importantes detalhes.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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