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Modos de Envelhecer Contemporâneos: Ensaios Críticos

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Modos de Envelhecer Contemporâneos: Ensaios Críticos

Grupo Livros

AutorCerqueira Borba
ISBN9786554120050
TítuloModos de Envelhecer Contemporâneos: Ensaios Críticos
EditoraEditora Telha
Ano de Edição2022
Número de Páginas196
Altura23
Largura16
Profundidade1,1
Peso289
Serie/Coleçãovazio
Sinopse“Modos de envelhecer contemporâneos” é uma coletânea de textos acadêmicos criada a partir da abordagem socioantropológica, produzida ao longo de vinte anos de pesquisas e debates sobre o tema da velhice e do envelhecimento. O livro traz os principais nós críticos que confrontam a ideia de envelhecer com os campos da saúde, sexualidade, trabalho, pobreza, estilos de vida, problematizando em que medida tantas provocações nos insultam enquanto civilização perplexa diante de dissabores, preconceitos, mas também de perspectivas de diversidade inimagináveis ao protagonizarmos o prolongamento da vida. Trata-se de dar visibilidade às principais maquinações contemporâneas, artifícios ideológicos, modelagens, preconceitos socialmente impostos a todos aqueles que envelhecem, sem deixar de reconhecer a estatura e resistência de milhões de seres que experienciam a aventura de envelhecer. Se envelhecer se tornou uma nova condição da vida contemporânea, viver mais requer novas posturas éticas, respeito, direitos – uma nova sabedoria se impõe às relações sociais. Na ausência dessas qualidades, raras em nossa civilização, não é surpresa que os modos de envelhecer se tornem um grande desafio para o ethos societário. O único princípio que parece consensual é que envelhecer na sociedade atual não é para amadores. Envelhecer é uma das experiências contemporâneas mais desafiadoras e surpreendentes do mundo atual. Significa poder passear por muitas fases da vida – infância, vida adulta e senioridade, como em uma sequência de reencarnações concretas em uma linha de tempo que configura a cronologia pessoal de cada um, com toda ou nenhuma lucidez, que perfazem o registro de inspirações e experiências acumuladas. Envelhecer surge, então, como um enorme fluxo de emoções, relações afetivas, econômicas, sociais que tocam o ser em suas faces mais vulneráveis, perpassando seus corpos, gostos, dores, rancores e amores. Envelhecer nos obriga a encarar a morte, a doença, a limitação física, nosso passado, erros e acertos exclusivos e intransferíveis àqueles que sobrevivem à própria vida. Modos de envelhecer dizem muito sobre a forma como a sociedade se acaricia, solidariza ou se perverte, agride e enlouque seus membros. Trata-se de traçar um panorama múltiplo e irrequieto que pode nos tornar mais humanos, tenazes, intensos e renovados ou nos atirar ao aprisionamento, ócio, medo ou terror que se afigura à mera condição de espectadores da passagem do tempo. Uma coisa é consensual, só e
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