Mana e Manuscritos
Grupo Livros
Autor | Mana Bernardes |
---|---|
ISBN | 9788578200688 |
Título | Mana e Manuscritos |
Editora | Editora 5W (Inativo) |
Ano de Edição | 2011 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 464 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23 |
Largura | 17,5 |
Profundidade | 2,8 |
Peso | 1000 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Consagrada aqui e no exterior por seu trabalho e pesquisa como joalheira, a artista carioca revela, no livro "Mana e manuscritos", toda a complexidade de sua obra e seu processo criativo, que vai da arte ao design, passando por projetos educativos. E seus poemas caligráficos, que permeiam tudo o que faz. Mana escreve desde criança e sua produção literária vinha sendo bem guardada, compartilhada apenas em ocasiões especiais, como quando foi convidada, em 2008, pela marca UMA para estampar seus poemas em toda a coleção, na semana de moda de São Paulo. Agora, aos 30 anos, Mana promove o que chama de “desembrulho poético” e apresenta, de uma só vez, cerca de 200 poemas caligráficos. “Como Arthur Bispo do Rosário, Gentileza, ou o Waly Salomão dos Babilaques, Mana criou um alfabeto próprio, que mantém um padrão básico, com variações de extensão, espessura, curvatura, ângulo, tamanho e disposição das letras. Com delicadeza ou voracidade, instaura uma dimensão de afeto à linguagem verbal — ‘no ápice de um vocabulário, encontrar as palavras e trazê-las num berço para aconchegar os signos’ — que nos reeduca a ler, para reaprendermos a ver”, define o músico e poeta Arnaldo Antunes, que assina a apresentação do capítulo Manuscritos, dedicado aos poemas. Ele tem sido, há muitos anos, um dos poucos privilegiados com acesso à produção literária de Mana. Para Heloisa Buarque de Hollanda, escritora e professora de teoria crítica da cultura da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a poesia de Mana Bernardes transcende, extrapola a literatura. “É difícil considerar sua poesia como um fato simplesmente literário. Seu texto é, sem dúvida, belo, bem construído, e mostra um claro talento lírico e filosófico. Mas isso não basta. Essa poesia não se esgota no texto. Há um quê de plasticidade que invade e domina tanto as imagens dos poemas quanto sua realização caligráfica. Uma realização que não respeita as separações clássicas de palavras e ora se faz escultura, ora um fluxo contínuo e nervoso de letras e símbolos, ora nos leva a uma viagem por curvas às vezes envolventes, às vezes perigosas. Mas ainda tem mais. As letras e seu desenho inesperado não prescindem de suportes também carregados de significação e magia. É um papel finíssimo, ou encorpado, ou com cores leves ou com uma luminosidade agressivamente branca”, descreve Heloisa, na introdução do livro. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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Adicionar aos favoritos Autor- Fabrício Carpinejar
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