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Trem Fantasma

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Trem Fantasma

Grupo Livros

AutorPedro Lucas Bezerra
ISBN9786587790114
TítuloTrem Fantasma
EditoraQuelonio
Ano de Edição2021
IdiomaPortuguês
Número de Páginas128
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura20
Largura14
Profundidade1
Peso200
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseOs versos de Pedro Lucas Bezerra constroem uma poética atravessada por visões transfiguradoras do cotidiano. A paisagem da cidade do autor, Natal (RN), marca uma geografia ao mesmo tempo pessoal e coletiva, que vai dos lugares públicos aos espaços privados e cotidianos. Becos, viadutos, as avenidas, o porto e o mar estão povoados de personagens à procura de um lugar: os trabalhadores, os marinheiros, os peixes, a musa ausente, as mulheres que cospem fogo e o próprio poeta em sua epopeia íntima. A delicadeza do cotidiano se abre para a perplexidade do sentido redescoberto ou intuído, com grande força e, muitas vezes, com contornos apocalípticos. O poema que dá título ao livro aponta para uma poesia que se afirma como um discurso de urgência sensorial, que combina o acaso, o prosaico e as alterações de percepção. Como dizem os versos de “Trem fantasma”, a poesia é a linguagem de uma “comunidade emudecida”, que “fala para dentro”; mas a engenharia da poesia consiste justamente em “ligar o Unívoco ao Outro”, estabelecendo uma comunicação secreta entre sensibilidades apartadas. O eu lírico, aqui, é uma voz que procura no cotidiano e na paisagem urbana a marca do sensível e daquilo que ainda está por ser descoberto. "Trem fantasma" é o livro de estreia do poeta natalense e reúne mais de oitenta poemas, divididos em três partes: “Tábuas de maré”, “Tábuas de horário” e “Os aterrados”. Pedro Lucas Bezerra combina influências contemporâneas e um prosaísmo moderno ao teor surrealista da percepção da realidade — em uma linhagem com forte tradição na literatura brasileira —, que envereda muitas vezes para o visionário mas não deixa de entrever o dado objetivo e primeiro da experiência. Como diz a poeta Maria Luiza Chacon na orelha do livro, “o extraviado, o esquecido e até mesmo o não vivido figuram nesse e em outros poemas aqui reunidos – seja por meio dos lugares abandonados, da musa sem nome, da cidade arrasada ou do trem fantasma que nomeia a obra”. A topografia natalense e os locais conhecidos da cidade compõem a primeira parte, em poemas de movimento marítimo, como indica o nome da seção: “Tábuas de marés”. Os ritmos da cidade se comunicam e se contrapõem aos ritmos naturais. Na segunda parte, “Tábuas de horário”, os poemas são mais etéreos e prestam tributo a referências e inspirações, como Nicanor Parra, Roberto Bolaño e os dadaístas Hans Arp e Sophie Taeuber-Arp. A terceira parte traz poemas mais urbanos, em terra firme, como diz o nome da seção: “Os ater
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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