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Crônica por Quilo

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Crônica por Quilo

Grupo Livros

AutorCastelo Carlos
ISBN9788593675263
TítuloCrônica por Quilo
EditoraNoir Editora
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas172
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade0,7
Peso240
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseSátira política, crítica aos costumes, paródias, microrrelatos, poesia engraçada, aforismos, contos surreais, ficção científica de humor, personagens improváveis. Tudo a serviço da avacalhação ampla, geral e irrestrita; já que, “quando não se pode construir nada de bom, o que nos resta é esculhambar”, defende o cronista. Sobre Carlos Castelo, que também foi fundador do grupo musical Língua de Trapo, pouco se sabe. E, dizem, ele aprecia isso. Luis Fernando Verissimo assevera que trata-se de uma raridade no panorama da crônica brasileira. Ruy Castro costuma dizer que, quando quer rir e se irritar, lê uma máxima de Castelo. E o crítico literário Manuel da Costa Pinto o coloca no mesmo rol de Millôr Fernandes e Verissimo, pelo “faro para o cômico e para as contradições do presente – satirizados na linguagem do presente”. Confira nessa insólita reunião de 88 crônicas se o que atestam sobre Castelo é verdade. Nos tempos de hoje, mesmo com tantas louvações, nunca se sabe o que é real e o que é fake news. “Ninguém é Castelo à toa. E o Castelo que aqui celebramos é muito distinto. Foi um dos colaboradores do grupo musical satírico Língua de Trapo, cujo estilo o nome já define. Misto de filósofo, jornalista e escritor, como um personagem que ele próprio se caracterizava nos palcos, é antes de tudo um caçador de si.” Paulo Caruso (Cartunista e chargista) Quando conheci a figura, ele se chamava Carlos Melo e era o letrista de muitas composições do grupo Língua de Trapo. Em 1982, comprei o primeiro LP deles, o “azulzinho”, e toquei até furar. Fiquei ligado no nome daquele letrista... Muito tempo depois, descobri que o cara tinha outra identidade, não muito secreta: Carlos Castelo. E percebi que o bom humor, e também o humor bom, do letrista Carlos Melo continuam bombando nos textos do cronista Carlos Castelo. Nem tudo está perdido. Reinaldo Figueiredo (Também conhecido como “aquele cara que era do Casseta & Planeta”)
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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