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Frases Desfeitas: Mais de 1000 Frases, Aforismos e Máximas para Ler Antes de Morrer de Rir

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Frases Desfeitas: Mais de 1000 Frases, Aforismos e Máximas para Ler Antes de Morrer de Rir

Grupo Livros

AutorCastelo Carlos
ISBN9788593675218
TítuloFrases Desfeitas: Mais de 1000 Frases, Aforismos e Máximas para Ler Antes de Morrer de Rir
EditoraNoir Editora
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas256
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura18
Largura11
Profundidade1,1
Peso240
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseMáxima, sentença, adágio, apotegma. Esses termos meio vetustos servem para descrever um dos mais ilustres gêneros literários: o aforismo – ou seja, a frase curta, a tirada de espírito, cheia de agudeza e ironia. Aforismos mostram o avesso do avesso das coisas, são clichês em negativo, antídotos contra o senso comum e o pedantismo. Nossos melhores aforistas são aqueles que rejeitam a machadiana “teoria do medalhão” (um saber postiço e vazio) e preferem a tirada sarcástica feita no calor da hora, a observação sobre situações concretas, revolvendo nosso ridículo e nossas pretensões. É nesse time que joga o compositor, publicitário e escritor Carlos Castelo, autor de Frases Desfeitas. Quem conhece o seu trabalho como letrista do conjunto Língua de Trapo sabe que a esculhambação e o humor dessas letras estão cheias de menções que exigem ouvintes com um mínimo de repertório. Em Frases Desfeitas, a toada é a mesma. O que o coloca Castelo no distinto rol de Millôr e Verissimo é justamente a linguagem desinflada, a piada desentranhada da fala da rua e da retórica oficialesca, em suma, o faro para o cômico e para as contradições do presente – satirizados na linguagem do presente. Se bem que, do jeito que a coisa vai, os temas de Frases Desfeitas tendem a se perpetuar – o que mostra que esses “desaforismos” tão atentos ao que é imediato têm tudo para continuar valendo por mais algumas décadas. Geralmente estes textos sobre o autor são uma tremenda puxação de saco. Este não. Porque eu odeio Carlos Castelo. E nem odeio por um motivo nobre, mas pelo mais torpe, baixo e vil: a inveja. Eu não entendo como o cara consegue ser tão enxuto, tão resumido, tão sintético. Ele fala muito com muito pouco. É um paradoxo. Um Castelo minimalista. Quer um resumo do consumismo, dos problemas gerados pela cobiça na sociedade moderna? Você pode ler uns 20 livros ou a frase “Quem tudo quer, nada zen”. Quer debater sobre as diferenças entre prosa e poesia, assunto que já rendeu uma floresta em livros? Não precisa. Basta “Poesia é a prosa toda prosa”. Conheci o trabalho do Castelo antes de saber que ele existia, porque gostava muito do Língua de Trapo. E algumas letras eram dele. Até hoje lembro quando escutei pela primeira vez o “Samba-enredo da TFP”. Quanta piada em tão pouco espaço! E piadas boas, não dessas que só podem ser escutadas uma vez. Ah, inveja, inveja... Nunca vi Carlos Castelo pessoalmente. E nem quero! Imagine como deve ser péssimo discutir com ele numa mesa de bar. Por
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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