De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Cartas de Rodez

Por: R$ 69,00

Preço a vista: R$ 69,00

+-
Comprar
Opções de Parcelamento:
  • à vista R$ 69,00
Outras formas de pagamento
Cartas de Rodez

Grupo Livros

AutorAntonin Artaud, Adrian Cangi
ISBN9786555191998
TítuloCartas de Rodez
EditoraIluminuras
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas196
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura20,5
Largura13,5
Profundidade3
Peso282
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopse  Antonin Artaud escreveu as Cartas de Rodez, no período que passou internado no manicômio de Rodez, dois anos antes de sua morte, em 1948. Poeta, autor, ator de teatro, escritor... em duas palavras, gênio e louco. Palavras que sempre tentaram (mal)dizer dele, reinternando-o nos lugares habituais da língua, onde será contado com admiração exaltada e transgressão dos limites.   As cartas de Rodez permitem que possamos escutá-lo numa experiência extrema, onde o que conta é o infinito, o esvaziamento e a transmutação do corpo e do espírito de um homem que sofre, que delira, que se revolta e denuncia a forma de tratamento e reconhecimento que recebeu nesse período. A ele, somente Deus importa, aos seres humanos cabe consentir numa transmutação sem objeção, sinônima de entrega incondicional ao divino, mais além da religiosidade comum. São, entre outras, as palavras mais sublimes e cortantes que se podem ler nessas Cartas.   Por que ler Artaud? Porque se encontra sempre à nossa disposição, a possibilidade de admitir que a vida pode ir muito além dos limites que insistimos em encerrá-la. Somente alguns poucos seres humanos puderam falar desse lugar de onde ele fala, do qual não temos nenhum registro. Artaud, A Esfinge. São experiências como essas que nos permitem ir até Rodez, escutando suas cartas em voz alta, enquanto escreve. É a nós que ele se dirige. MAURO MENDES DIAS   Antonin Artaud nasceu em Marselha, em 1896, e morreu em Paris, em 1948. Foi um artista multifacetado: poeta, ator, escritor, dramaturgo, roteirista e diretor de teatro. Ligou-se ao surrealismo, mas rompeu com o movimento por discordar de sua adesão ao comunismo. Em 1935 Artaud conclui O teatro e seu duplo, um dos livros mais influentes do teatro desse século. Para ele, o teatro era um ritual que revelava a verdadeira realidade da alma humana e das condições em que vive. Inspirou vários diretores e grupos teatrais que buscavam renovar a linguagem cênica e questionar os valores culturais dominantes. Entre eles, podemos citar Peter Brook, Jerzy Grotowski, Eugenio Barba e o Teatro Oficina no Brasil.   Sua obra tem sido estudada também por aqueles que se interessam pela relação entre arte e psicose.   A vida de Artaud foi uma vida de dor, de pobreza e de loucura. Teve problemas mentais, como depressão, alucinações e delírios. Em 1937, foi internado em um hospital psiquiátrico após um surto na Irlanda. Passou os últimos onze anos de sua vida em diferentes instituições
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou