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Mães Que Fazem Mal sem Perceber

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Mães Que Fazem Mal sem Perceber

Grupo Livros

AutorSilvia Lobo
ISBN9786599205811
TítuloMães Que Fazem Mal sem Perceber
EditoraSilvia Lobo
Ano de Edição2023
Número de Páginas197
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura15,5
Profundidade1
Peso394
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseLonga é a História das Mulheres até chegarmos onde estamos. Já fomos tidas como menos valiosas que a mula, que ao menos fazia transporte e carga; já fomos queimadas como curandeiras, amaldiçoadas como feiticeiras; fomos vestidas e despidas como cortesãs ou concubinas para alegrar a vida nas Cortes; já nos fantasiamos de prostitutas a saciar desejos e nos arriscamos como espiãs a serviço do poder. Há séculos temos aceitado ordens, tendo nosso clitóris cortado, andado atrás dos homens nas ruas e obedecido suas ordens dentro das casas; impedidas de estudar, lendo e escrevendo às escondidas; proibidas de votar e escolher; compartilhamos a cama e o homem amado obedientemente; substituímos os homens no trabalho com competência ao irem para a guerra e retornamos incontinente à casa na volta dos combatentes. Lugares diversos que ocupamos ao longo dos séculos, com espantosa plasticidade e eficiência sem muitas vezes identificarmos o porquê ou se os desejávamos. Algo, porém, se manteve por esse longo caminho sem alteração: sermos configuradas por nossa biologia e sermos vistas como uma barriga, por vezes, sem que o produto que dela saía nos fosse atribuído. Depositárias de esperma, fabricante de bebês e por eles e em nome deles, nosso destino foi selado. E em grande parte, prossegue sendo. Muitas vezes fomos sonhadas com papéis, funções, intenções e sentidos a serviço de outros, sonhos que não nos pertenciam. O modo como hoje se pensa na maternidade, o que significa ser mãe e o que a sociedade espera da mulher difere de outros momentos. Não foi sempre assim. O passado em seus diversos tempos e culturas configurou a ideia de mãe com afetos e compromissos específicos a cada momento, a serviço do humano, de interesses políticos e das necessidades sociais. Há uma longa história que descreve todas as variações e motivações do que era esperado das mulheres na condição de mães, expectativas e pressões às quais se renderam por resignação, falta de alternativa e medo. Rendição, por vezes, feita apenas na aparência, que encobria alguma transgressão, ora sabida e punida, ora não. Este livro trata de um tipo de mal causado por mães a filhos e filhas, que se apresenta fugidio, pouco percebido. As mães que o fazem são mulheres que maltrataram por arrogância, ignorância, alienação, por conflitos inconscientes não sabidos, tendo atrás de si uma longa trajetória de submissão e conivência que a todas nós compromete, como cumplices e algozes. Hoje, ao ter percorrido esse longo trajet
Edição1
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