Autor
- Bap Educare Pvt.
Autor | András Szántó |
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ISBN | 9786556910734 |
Título | O Futuro do Museu: 28 Diálogos |
Editora | Cobogó |
Ano de Edição | 2022 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 450 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 3 |
Peso | 400 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Qual o papel dos museus nos dias de hoje? Em um mundo em que a desigualdade se aprofunda, em meio a crises políticas e ambientais, como combinar novas abordagens de curadoria, engajamento de público, tecnologia, inclusão e aprendizagem para expandir o papel da arte e da cultura na sociedade? Para entender os caminhos possíveis para construção desse museu empático, agregador e relevante, András Szántó, escritor e editor baseado em Nova York, entrevistou 28 curadores e diretores de alguns dos mais importantes museus de todos os continentes – entre eles o brasileiro Adriano Pedrosa, do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). O resultado é o livro O futuro do museu: 28 diálogos, que mostra uma paisagem museológica em transformação e aponta, de diversas formas, que os museus precisam se reinventar constantemente para, alargando a escuta e incorporando as diferenças, reafirmar o papel transformador da arte. Os museus devem existir tanto como lugares de guarda de patrimônio quanto de experimentação na arte e na sociedade – espaços públicos e plurais dedicados ao diálogo de perspectivas autônomas. Inspiradoras, francas, informativas e entusiasmadas, as conversas refletem a busca por um museu ativo e viável ao público contemporâneo. Como escreve o organizador no prefácio à edição brasileira, “com novas perspectivas e novas experiências, uma nova geração de líderes está pronta para dar novos rumos para as instituições de arte, ajudando-as a se adaptar e se alinhar com o momento atual”. Trechos: “A mensagem-chave destes diálogos é a de que uma nova era começou nos museus – isto porque uma nova era começou no mundo. Mas aqui, como em outros lugares, as mudanças não surgiram do nada. Elas foram germinando por décadas, à medida que ondas sequenciais de transformação social faziam novas demandas às instituições culturais e à medida que gerações de museus e seus líderes postulavam ideias inovadoras sobre o que um museu pode ser.” (András Szántó) Sobre o autor András Szántó é Ph.D e atua como consultor de estratégia cultural para museus, fundações, instituições de educação e empresas importantes ao redor do mundo. Prolífico autor e editor, tem escritos publicados no New York Times, na Artforum, no Art Newspaper e em muitos outros jornais, revistas e livros, de diversos países. Foi diretor do National Artes Journalism Program [Programa Nacional de Jornalismo Cultural], na Columbia University, e coordenador do Global Museum Leaders Colloquium [Colóquio Mu |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
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