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Hebdômeros

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Hebdômeros

Grupo Livros

AutorGiorgio de Chirico
ISBN9786587451091
TítuloHebdômeros
Editora100/Cabeças
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas144
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura20,5
Largura13
Profundidade0,5
Peso210
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopse“Não passaria a vida de uma imensa mentira? Não seria ela nada além da sombra de um sonho fugaz?”, indaga-se em certo momento o personagem enigmático que conduz a narrativa e dá nome ao livro do pintor italiano Giorgio de Chirico. Publicado originalmente em francês em 1929, “Hebdômeros” é considerado um dos textos fundadores do surrealismo. “Tudo é visto pela perspectiva do herói – um ‘metafísico’ que pensa filosoficamente sobre o sentido da vida”, observa a tradutora, Flávia Falleiros, no ensaio que acompanha a edição brasileira. “Sua voz interior forma uma espécie de duplo com a do narrador em 3ª pessoa, confundindo-se com ela. Hebdômeros torna-se, assim, uma presença compacta, como uma sombra projetada por todo o texto, semelhante àquelas que povoam as telas de De Chirico”, aponta Flávia. No posfácio desta edição, Marcus Rogério Salgado classifica “Hebdômeros” como “uma das manifestações mais radicais da arte verbal na década de 1920”. “É uma das obras de sua época que rompe com a ideia convencional e convencionada da literariedade como código estável e investe toda sua carga em uma estruturação da prosa a partir de valores analógicos (ou seja: poéticos), com a linguagem operando sob o Primado da Imagem”. A relação entre a escrita deste livro e a obra pictórica do autor estava indicada no subtítulo da edição original: O pintor e seu gênio no escritor. Para o poeta e crítico surrealista holandês Laurens Vancrevel, que apresenta a edição, o verdadeiro sujeito de “Hebdômeros” é justamente “o encontro mágico-circunstancial do pintor com o escritor”. Outro indício de que o autor “tenha querido encarar – conscientemente ou não – o desafio de recriar seu universo pictórico transformando-o num experimento linguístico”, segundo Flávia Falleiros, está no fato de De Chirico utilizar no livro a iconografia de suas telas. “As peregrinações do herói se dão por paisagens oníricas contendo vários elementos delas, o que transforma esta ficção na encarnação verbal de sua arte pictórica”. Tradução: Flávia Falleiros Apresentação: Laurens Vancrevel Posfácio: Marcus Rogério Salgado
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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