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Cartas de Guerra

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Cartas de Guerra

Grupo Livros

AutorJacques Vaché
ISBN9786587451039
TítuloCartas de Guerra
Editora100/Cabeças
Ano de Edição2021
IdiomaPortuguês
Número de Páginas156
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura18
Largura11
Profundidade1
Peso136
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseQual estopim anuncia a aventura surrealista? Quem pergunta é atingido pelo disparo de Jacques Vaché, mirando ao acaso, como “o mais simples ato surrealista”, conforme André Breton, que o retratou como um espírito “de insubordinação total, em sigilo completo, (que) minava o mundo”. “Cartas de Guerra” reúne as correspondências de Jacques Vaché enviadas aos seus amigos André Breton, Théodore Fraenkel e Louis Aragon enquanto atuava como tradutor e intérprete dos Aliados durante a Primeira Guerra Mundial. Será Breton que, em 1919, após a morte de Vaché, empreenderá a publicação das cartas do amigo. Elas apareceram primeiramente na revista “Littérature”, seguida da publicação em um único volume pelas edições Au sans pareil, em setembro desse mesmo ano, sob o título “Lettres de guerre”. O tradutor Diogo Cardoso, que também assina o texto “Câmara de ecos, vozes polifônicas e correias de transmissão: O caso J. Vaché”, acrescenta à apresentação deste oficial “pacifista e antimilitar”, seu estado de espírito em busca de “entreter-se em um momento de merecido descanso”, ensaiando cartas aos jovens poetas com indiferença “à catástrofe ao seu redor”. Nessa edição, além das cartas, escritos e desenhos do autor, os leitores encontrarão testemunhos poéticos na seção “Vaché, o surrealista em nós”, com textos escritos por André Breton, Louis Aragon, Paul Nougé, Marcus R. Salgado e Elvio Fernandes, seguidos do posfácio “O século bola de neve de Jacques Vaché”, de Georges Sebbag. Constam ainda nesta edição collages de Alex Januário sobre pinturas de Beeau Goméz. Jacques Vaché estava na Máquina de Desmiolar desde sua rebelião contra a sociedade e o sistema literário burguês em 1913, até encontrar “a morte em um momento de reflexão”. Ao final do livro, Sebbag pergunta: “quem é Vaché? Um adepto do gesto e um dilacerador de obras?”. Ninguém responde, nem sai ileso da leitura dessas cartas, afinal a “impassível canastrice” do autor só permite a insensibilidade. No máximo, como escreveu Aragon, termina-se o presente livro com ciúme do morto. Tradução: Diogo Cardoso Fortuna crítica: Georges Sebbag, André Breton, Louis Aragon, Elvio Fernandes, Marcus Rogério Salgado
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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