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Rever Debret: Colônia — Ateliê — Nação

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Rever Debret: Colônia — Ateliê — Nação

Grupo Livros

AutorJacques Leenhardt
ISBN9786555251616
TítuloRever Debret: Colônia — Ateliê — Nação
EditoraEditora 34
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas136
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura22,5
Largura15
Profundidade1,2
Peso239
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseDurante a década e meia que passou no Rio de Janeiro, entre 1816 e 1831, Jean-Baptiste Debret viveu uma existência dupla. Pintor da Corte, serviu dom João VI e dom Pedro I; ao mesmo tempo, preenchia caderno após caderno com desenhos e aquarelas, registrando o que via nas ruas da cidade tropical e escravocrata. De volta à França, valeu-se dos frutos desse ateliê das ruas para ilustrar copiosamente sua Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, publicada entre 1834 e 1839. No coração das imagens e dos textos que as acompanham, palpita uma pergunta premente para seu autor, filho da Revolução Francesa: como criar uma nação moderna a partir de uma história tão violenta, marcada pela perseguição aos indígenas e pela escravidão africana? Estamos longe, como se vê, da imagem costumeira do pintor neoclássico em exótico exílio ultramarino. Neste ensaio original que é Rever Debret: Colônia — Ateliê — Nação, Jacques Leenhardt convida-nos a revisitar a obra de Debret, bem como sua longa e atribulada fortuna entre nós, até o presente mais próximo. Pois, rechaçado pela Biblioteca Imperial brasileira no século XIX, redescoberto e traduzido no XX, o livro de Debret converteu-se, no início do XXI, em ponto de partida para um intenso trabalho de crítica, paródia e carnavalização na arte brasileira, sobretudo às mãos de artistas ameríndios e afro-brasileiros. É para essa reviravolta que se dirige a atenção de Leenhardt na parte final de Rever Debret — para esse momento em que vão se invertendo simbolicamente as hierarquias iniciais, de tal modo que os herdeiros dos antigos focos da atenção de Debret retomam e subvertem as imagens do passado. Nesse ateliê contemporâneo vão se plasmando não apenas novas formas de prática artística, mas também novas formas de imaginar os corpos e os saberes, as fraturas e as possibilidades de uma nova história para a nação brasileira em uma perspectiva livre da sombra colonial. 
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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