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Zé Orcírio: Diário de Um Pantaneiro

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Zé Orcírio: Diário de Um Pantaneiro

Grupo Livros

AutorRusseff Ivan
ISBN9786553610996
TítuloZé Orcírio: Diário de Um Pantaneiro
EditoraKotter
Ano de Edição2022
Número de Páginas264
Altura23
Largura16
Profundidade2
Peso500
Serie/Coleçãovazio
Sinopse*** Sonhar de olhos abertos: Zeca do PT Luiz Inácio Lula da Silva Nesse momento tão crítico da história do Brasil, em que centenas de milhares de famílias lamentam a perda irreparável de meio milhão de entes queridos e cobram medidas urgentes para estancar a sua dor, vem às nossas mãos um livro que busca trazer de volta a esperança de um povo na possibilidade de se reconstruir uma existência digna e promissora. O Diário de um Pantaneiro relata uma vida que poderia ser a de milhões de companheiras e companheiros, milhões de Lindas e Clarindas, de Chicos e Franciscos, trabalhadores anônimos desse nosso imenso país. Essa biografia é especial, neste quase meio século de lutas do Partido dos Trabalhadores, pois contribui para a formação política dos jovens brasileiros, na medida em que narra a história de um jovem Zé que, acreditando no sonho e na utopia de um país justo e democrático, se construiu, matéria e vontade, como Zeca do PT. Amadurecido na luta sindical dos companheiros bancários, nosso Zeca carrega consigo a simplicidade popular desses grandes personagens históricos como um Pepe Mujica, a sensibilidade perceptiva de um poeta como Chico Buarque, as táticas de jogo coletivo de habilidosos atacantes como um Sócrates, e a força inquebrantável de lutadoras como Rosa de Luxemburgo, Dorcelina Folador, Olga Benário ou Patrícia Galvão. Mas quem foi esse Zé Orcírio, das barrancas do Rio Paraguai? O Pantanal é o vasto campo em que se joga pela vida. Nessa contenda, Zeca é o atacante audacioso que se lança em dribles na área em disputa, sem temer as jogadas violentas e por vezes fatais. Afinal, é preciso coragem para superar os obstáculos, é preciso persistência nos lances nem sempre bem-sucedidos. Para fora do gramado, a luta sindical acontece na praça, e a praça é do povo. Tomado pelo fogo da idade, o jovem Zé Orcírio, incontido, é a lava do vulcão. No diálogo com a rua, Zeca é aquele companheiro que materializa à vontade e reúne ao seu redor lutadores com as mesmas aspirações de um mundo melhor. Essa energia vital vem da terra humosa do Pantanal, das águas turbulentas do Rio Paraguai, do quintal em que a família se reunia para o mate ancestral, das canchas em que os amigos compartilhavam o sol, a chuva e o vento, entre traves e travessões, entre gracejos e interjeições. Sua luta é constante contra a pilhagem do Estado e contra o anestesiamento das consciências. Seu compromisso ideológico é com a classe trabalhadora, co
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