Sonho Grande: Como Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira Revolucionaram o Capitalismo Br
- Jim Collins, Cristiane Correa
De: R$ 0,00Por: R$ 52,90ou X de
Preço a vista: R$ 52,90
Autor | Martha Vianna |
---|---|
ISBN | 9788501064011 |
Título | Uma Tempestade Como a Sua Memória: a História de Lia: a História de Lia |
Editora | Record |
Ano de Edição | 2003 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 182 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23 |
Largura | 16 |
Profundidade | 1 |
Peso | 380 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | "Este livro nos conta a tempestade a partir dos muitos ventos e ventanias que a formam. E nesse vôo viajam uma mulher e muita gente, através de muitos lugares, em um tempo que quis ser muitos tempos." - Eduardo Galeano UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA: A HISTÓRIA DE LIA, de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. Maria do Carmo era o braço direito de Carlos Lamarca na VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), assumindo a direção da organização após sua morte. Uma revolucionária nascida e criada nos mais rígidos moldes da conservadora sociedade dos barões mineiros do leite. Ao mesmo tempo, uma mulher capaz de manter um olhar humano sobre a vida, mesmo numa circunstância claramente política. "Como é que numa guerra, além de estar fazendo a guerra, ainda é possível ser mulher? Foi isso o que me atraiu, o que me levou a escrever sobre Maria do Carmo", argumenta Martha. Martha Vianna conheceu Maria do Carmo, aos 18 anos, no Colégio Estadual de Belo Horizonte, quando ambas cursavam o Clássico. Essa singular simbiose entre autora e personagem gerou uma narrativa na qual o leitor vai encontrar a brutalidade dos quartéis brasileiros, através de descrições detalhadas das sessões de tortura pelas quais Maria do Carmo passou, assim como uma relação das principais técnicas de interrogatório e objetos utilizados pelos militares para arrancar informações dos guerrilheiros. Mas há, também, histórias leves e curiosas, como a distribuição de calcinhas de renda, num país muçulmano, para as guerrilheiras brasileiras trocadas por um embaixador seqüestrado. Martha resolveu repartir o que conhecia de Maria do Carmo com o público: "Maria do Carmo tem uma visão humana da resistência política, a visão de uma mulher. Quis escrever um livro com olhar feminino, meio como se a gente pudesse encontrar a Joana D""Arc, conversar com ela e ver que ela lavava roupa ali, que era uma mulher com todas as coisas que isso significa". Em difíceis sessões de entrevistas - Maria do Carmo, muitas vezes, não queria relembrar o passado -, Martha foi refazendo os passos da amiga. Martha também consultou a Delegacia de Ordem Política e Social (DOPS) de São Paulo e inúmeros documentos do DOPS carioca, quando os arquivos foram abertos. UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA: A HISTÓRIA DE LIA acompanha a trajetória de Maria do Carmo desde a infância e adolescência até o |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |