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Ultimos Dias de Corinto, os - Os Ultimos Dias de Corinto

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Ultimos Dias de Corinto, os

Grupo Livros

AutorAlain Robbe-Grillet
ISBN9788520501481
TítuloOs Ultimos Dias de Corinto
EditoraSulina
Ano de Edição2009
IdiomaPortuguês
Número de Páginas232
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade1,39
Peso348
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseO Romance em ruínas. Uma lingerie ensangüentada, um sapato azul de baile na areia da praia, uma adolescente bronzeada negociada com um estranho personagem saído dos subterrâneos da Europa. Um crime. História policial envolvente e sofisticada, "Os Últimos Dias de Corinto" mescla a vida de um caçador de exotismo, numa aventura plena de enigmas no sul do Brasil, com reflexões sobre a morte a gama, a solidão e a Literatura. Neste livro, tacto é mistério, tudo é paixão, tudo é perigo. Mestre das palavras, Alain Robbe-Grillet não se contentou em ajudar a inventar o Novo Romance - a última grande experiência literária européia com repercussão mundial-, decidiu criar também uma Nova Autobiografia, na qual passeia o homem Grillet, figura o acerto de contas com os "amigos" do Novo Romance e, acima de tudo desfilam histórias memoráveis. Sobrou lugar de coadjuvante até mesmo para D. Pedro lI. Nas páginas policiais de O Globo lido em permanência por Corinto, Michel Foucault é citado em função de um caso com um ascensorista do Hotel Lente, no Rio de Janeiro. Com Foucault e Roland Barthes, de resto, Robbe-Grillet faz suas primeiras incursões pelas salas de strip-tease de Hamburgo e de Pigalle. Entre a narrativa autobiográfica, a retomada de fragmentos da própria obra e a instalação de um novo cenário ficcional, "Os Últimos Dias de Corinto" mostra-se um livro atravessado pela angústia da duplicação. É literatura pura. na veia, transbordando de sutileza e de elegância nas frases inacreditavelmente belas. Uma organização clandestina, um complô internacional, nazistas em fuga, belas prostitutas a serviço da policia, um homem que encontra o seu duplo e perde a si mesmo. Elogio das ruínas, libelo contra a coerência reducionista, estética dos estilhaços vertigem de sonhos e delírios, eis um texto que apaixona, na sua clareza inefável, e derruba os clichês a respeito do obscurantismo dos protagonistas do Novo Romance. Enquanto prende pela aventura, conta uma parte fundamental da história editorial francesa deste século, com suas lutas fratricidas, escândalos, mesquinharias e golpes cegos em nome do poder. Literatura com sabor de existência. Na espiral do silencio, o medo espreita como um cão do indecifrável.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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