Repertório, Opus 5
Grupo Livros
ISBN | 9788577510825 |
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Título | Repertório, Opus 5 |
Editora | Nankin |
Ano de Edição | 2013 |
Número de Páginas | 80 |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 0,8 |
Peso | 110 |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Seria fácil afirmar que o arquiteto havia transado com a moça perante a amiga, que a amiga e a moça talvez namorassem, que um deles em seguida matou o outro. Assim se inicia esta novela através da fala de um narrador que logo situa o que irá se passar afirmando que isso não seria verdade se assim narrado.Mas uma presença os atormenta. Do mundo lá fora uma ameaça difusa espreita: um ladrão? os outros? Esse mistério é que a novela procura desvendar. E, construindo-se como uma encenação, ela elenca na sua primeira página os personagens que a compõem, acrescentando ao trio a presença dos Figurantes.O papel do narrador é o desvendamento dessa presença que apenas se manifesta de soslaio diante desse pequeno mundo. Figurantes são um pivete, um travesti, uma prostituta, um solitário vigia noturno: eles surgem como a face dos excluídos que vivem lá fora, no grande mundo perante o qual o empenho dos personagens desejaria se manifestar enquanto eles permanecem no pequeno mundo cheio de desejo, prazer, temor e aspirações, e no qual convivem através da coreografia que praticam. O papel silente e predominante porém reside nas orlas do ambiente noturno da balada vivida pelos três personagens principais. ............................. Sobre o Autor: O. C. Louzada Filho, o escritor paulista, cursou engenharia civil e eletrotécnica. Foi professor da Faculdade de Artes Plásticas e Comunicações da FAAP (1969-1973). Foi correspondente colaborador do Jornal da Tarde para assuntos culturais em Paris (1973). Publicou diversas matérias sobre TV e vídeo profissional nas revistas Tela Viva e PayTV na década de 90. Em 1959 iniciou a publicação de trabalhos de crítica literária e ensaios no "Suplemento Literário" de O Estado de S.Paulo, colaboração que perdurou até 1974. Em 1962 recebeu o Prêmio Estímulo de ensaios da Comissão Estadual de Literatura pelo trabalho Uma topografia do absurdo (sobre a obra de Albert Camus) e em 1963 menção honrosa do Prêmio Governador do Estado pelo romance A terra e o sangue, não publicado. Colaborou com crítica literária e ensaios em diversos periódicos e revistas de cultura. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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