Autor
- Fernando Fiorese
Autor | Adília Lopes |
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ISBN | 9788545557951 |
Título | O Poeta de Pondichéry |
Editora | Moinhos |
Ano de Edição | 0 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 74 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 0,7 |
Peso | 196 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Diderot (ou quem fala por ele em Jacques le Fataliste) recebe um jovem que escreve versos. Acha os versos maus e diz ao jovem que ele há-de fazer sempre maus versos. Diderot preocupa-se com a fortuna do mau poeta. Pergunta-lhe se tem pais e o que fazem. Os pais são joalheiros. Aconselha-o a partir para Pondichéry e a enriquecer lá. E a que sobretudo não publique os versos. Doze anos mais tarde o poeta volta a encontrar-se com Diderot. Enriqueceu em Pondichéry (juntou 100 000 francos) e continua a escrever maus versos.Porque é que o mau poeta deve ir para Pondichéry e não para outro lugar? Porque é que os seus pais são joalheiros? Porque é que juntou 100 000 francos? E porque é que passou doze anos em Pondichéry? Não sei explicar. O que me atrai é precisamente isto: Pondichéry, pais joalheiros, 100 000 francos, doze anos. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |