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O Parto na Luz do Daime: Corpo e Reprodução Entre Mulheres na Vila Irineu Serra

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O Parto na Luz do Daime: Corpo e Reprodução Entre Mulheres na Vila Irineu Serra

Grupo Livros

AutorJuliana N. R. Barreto
ISBN9786557081402
TítuloO Parto na Luz do Daime: Corpo e Reprodução Entre Mulheres na Vila Irineu Serra
EditoraFiocruz
Ano de Edição0
IdiomaPortuguês
Número de Páginas256
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade1,3
Peso355
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseA gestação, o parto e o pós-parto vivenciados por mulheres adeptas da religião Daime é a principal investigação de O Parto na Luz do Daime: corpo e reprodução entre mulheres na vila Irineu Serra, título da coleção Antropologia e Saúde. Escrita pela antropóloga Juliana Barretto, a obra é fruto da tese de doutorado defendida pela autora, em 2019, no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O título entrelaça a cultura do daime no Acre e a assistência ao parto de mulheres “oasqueiras”, que fazem uso da Ayahuasca – bebida produzida a partir da combinação de ervas psicoativas da Amazônia, que também pode ser chamada de daime – no ritual da crença adotada. Com isso, a autora analisa como se expressa a relação entre a ayahuasca e a saúde e como o chá enteógeno se relaciona com o corpo, em especial o feminino. “Nesta obra, vamos conhecer essas mulheres oasqueiras, a forma como percebem seus corpos e a relação entre a ayahuasca e esse processo”, reitera a antropóloga Roberta Campos, professora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco (PPGA/UFPE), na orelha do livro. Assim, o volume se propõe a debater sobre as mulheres da vila Irineu Serra, local onde aconteceram os primeiros atendimentos de saúde vinculados ao Santo Daime:” Nesse espaço algumas famílias estão há, pelo menos, três gerações se relacionando de acordo com as noções próprias sobre corpo, cuidado e saúde vinculados à gestação, parto e pós-parto”, revela Juliana Barretto. Outro ponto destacado pela antropóloga na obra é o fenômeno da feminização do uso da bebida e a maior participação das mulheres nos rituais. Apesar de o campo ayahuasqueiro ser ocupado majoritariamente por homens, Juliana Barretto constatou que a bebida tem sido percebida, tanto por xamãs quanto por turistas, como um espírito feminino e maternal. “Descobrimos que essas mulheres não apenas vivenciam uma religião e articulam uma cosmologia, por meio do uso da planta ‘professora’ e mediadora sagrada, na experiência da gestação e do parto, mas também que elas são produtoras de um conhecimento obstétrico relevante”, complementa Roberta Campos. 
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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