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Nova e Velha Pátria

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Nova e Velha Pátria

Grupo Livros

AutorJ. Guinsburg
ISBN9788527305044
TítuloNova e Velha Pátria
EditoraPerspectiva
Ano de Edição1966
IdiomaPortuguês
Número de Páginas378
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade2,4
Peso100
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volume11
SinopseO Conto hebraico -- dando-se a conhecer amplamente ao leitor brasileiro nos vinte e nove autores coligidos para esta antologia na excelente seleção feita por Jacó Guinsburg -- surge como a exemplaridade mesma do fazer e da condição ficcional. O perfil de uma fisionomia particular -- no caso, povo e cultura judaicos -- desenha-se estreitamente vinculado ao corpo da própria língua. Pois o hebraico, à medida que se institui instrumento de comunicação, vivo e significante, regressa, retoma sua origem nas mãos. Lê-se no glossário, no fim do volume ''''Aliá, plural: aliot. Significado literal: subida, ascensão. Antigamente, designava uma das três peregrinações anuais a Jerusalém; mais tarde, a participação, durante os serviços, na leitura da Torá; e modernamente, cada uma das ondas migratórias que, a partir do século XIX, se dirigiram à Terra de Israel''''. Assim o significado literal do termo aliá, acrescido de suas três acepções, resume, na instantaneidade do flagrante, todo um curso de milênios; e mais: fixa a modalidade de uma língua que seria de maneira menos nítida também a modalidade de toda e qualquer língua: a de vida refletiva, tanto quanto vida codificada; de ação histórica como atividade ritual. No designar as três peregrinações anuais a Jerusalém, aliá apresenta-se primeiro como relato histórico, a seguir como valor ritual, para vir a transmutar-se novamente em história, agora trabalhando a sua contemporaneidade nos fundamentos da própria língua. aliá, aliot: o povo regressa com a língua; aliá, aliot: língua é descodificada, faz-se instrumento vivo de participação na organização de um estado. aliá, aliot: ''''subida, ascensão''''. O significado literal do termo absorve as três acepções dadas, mantendo-o suspenso numa zona não determinada de liturgia: o rito e a lenda misturados à paisagem israelense como no conto de Sch. I. Agnon, Tehila, incluído nesta seleção. Em Tehila, Israel, povo, língua e terra acham-se estreitamente confundidos. Este relato -- uma estória de dissensões religiosas, visualizada entre a crônica e a lenda -- transcorre em um específico momento da vida do povo de Israel e de sua cultura, no qual a Declaração Balfour, entre outros, aparece como elemento de indicação histórica. Narrada originalmente em hebraico -- quando o próprio hebraico se apresenta, a algumas das personagens do conto, ainda como língua guardiã apenas do sagrado -- permite à velha crônica fundir-se na nova. Porém o retorno é mais profundo. O conto hebraico em su
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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