Nam Van - Contos de Macau
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Nam Van - Contos de Macau
Grupo Livros
Autor | Henrique de Senna Fernandes |
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ISBN | 9788560610174 |
Título | Nam Van - Contos de Macau |
Editora | Gryphus |
Ano de Edição | 2008 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 138 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23 |
Largura | 16 |
Profundidade | 0,83 |
Peso | 207 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Lançado originalmente em 1978, este é o primeiro livro escrito por Henrique de Senna Fernandes. A obra reúne seis contos que reconstituem o ambiente humano, histórico e geográfico da mais oriental das conquistas portuguesas. "Nam Van" é também o nome chinês da Praia Grande, em Macau, considerada centro da vida administrativa e social da cidade e zona residencial preferida de seus moradores, onde o escritor nasceu e viveu. “A Praia Grande, com a paisagem antiga dos seus juncos e a odisséia dos seus lorcheiros heróicos e aventureiros, inspirou-me os primeiros escritos e embalou-me os sonhos incipientes de escritor. A Praia Grande alimentou o fundo da minha sensibilidade e imaginação, com a nostalgia dos seus crepúsculos e a tristeza das suas neblinas de inverno”, descreve o autor na apresentação do livro. Em "A-Chan: a tancareira", escrito em Coimbra em 1950, Fernandes fala sobre a difícil integração entre os nativos chineses e a sociedade desenvolvida à parte pelos estrangeiros ocidentais. O conto narra a história da condutora de tancar, A-Chan, vendida aos seis anos pelos pais e levada à cidade branca dos portugueses. A personagem se envolve com um marinheiro português, a quem chama de "Cou-Lou" (homem alto) e com quem tem uma filha, Mei-Lai. O regresso do marujo, entretanto, impõe a A-Chan a dura realidade de aceitação de sua filha - que herda os costumes ocidentais do pai - na fechada comunidade chinesa. "Uma pesca ao largo de Macau" reproduz o dia-a-dia de uma pacata cidade e descreve, pontuando os ritmos, a paisagem e os sons locais, como no trecho: “A Rua da Praia Grande era a artéria chique, onde residia a gente mais abastada do tempo. Ao cair da tarde, os dandies percorriam-na, caracolando os seus alazões ou a pé, até ao Passeio Público que era o Jardim de S. Francisco, na época, um jardim fechado e muito frondoso, cumprimentando e derriçando as donzelas que vinham de cadeirinha, acompanhadas dos papás circunspectos ou da inevitável chaperone”. Como o próprio autor define no texto de introdução, "Nam-Van" é já no título uma evocação a Macau. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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