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Nacional por Criatividade

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Nacional por Criatividade

Grupo Livros

ISBN9786559661060
TítuloNacional por Criatividade
EditoraAlameda
Ano de Edição2023
Número de Páginas270
Altura21
Largura14
Profundidade1
Peso280
Serie/Coleçãovazio
SinopseNacional por criatividade - aspectos da presença francesa na obra de Castro Alves, de Cleonice Ferreira de Sousa “Poeta dos escravos”, dramaturgo ou abolicionista. Independente da classificação usada para definir o labor criativo e intelectual de Castro Alves, não há como passar indiferente ao seu legado cultural. Assim, no esforço de compreender aspectos até então pouco explorados de sua obra, Nacional por criatividade: aspectos da presença francesa na obra de Castro Alves, de Cleonice Ferreira, revela-nos, em um texto inédito e de grande profundidade teórica, o caráter criativo e original do labor literário do bardo baiano. Animada pelo influxo de escritores franceses, a poesia castroalvina promoveu uma renovação estética no panorama poético nacional. Em Castro Alves, o intertexto manifesta-se de modo autêntico: os referenciais estrangeiros funcionam como catalisadores de temas nacionais. Essas e outras ilações são cintiladas pelo exame empreendido por Cleonice, o que faz dessa obra leitura indispensável aos estudos de Literatura Comparada. Alex Gomes Professor e Historiador ------------------------------------------------- Cintilações francesas em Castro Alves Ao receber de José de Alencar a incumbência de emitir uma opinião crítica a respeito do então jovem poeta Castro Alves, Machado de Assis, dentre outras considerações, afirmou ser possível observar que a escola do escritor baiano era a de Vítor Hugo, não porque o copiasse servilmente, mas porque uma “índole irmã” fazia com que ele se identificasse com o autor de Chants du Crépuscule. A partir do comentário machadiano, tornou-se senso comum que Castro Alves era um “discípulo” de Victor Hugo, em cuja obra teria se inspirado para compor seus versos. Inúmeros estudiosos buscaram semelhanças entre os dois poetas, a fim de evidenciar que o vate baiano teria bebido em fontes hugoanas, assim como em outros mananciais franceses. A pesquisa original e pertinente de Cleonice Ferreira de Sousa, que se debruça de maneira rigorosa e sistemática nos poemas de Castro Alves, demonstra que ele, de fato, estabeleceu um diálogo com autores da pátria de Voltaire, mas se apropriou de seus textos de maneira criativa, inserindo em seus versos temas nacionais, como a denúncia dos horrores da escravidão, por exemplo, na busca de criar uma identidade brasileira. Castro Alves logo compreendeu que a nossa Literatura se formaria na harmoniosa convivência de elementos locais e estrangeiros, o que não
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