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Mutações - Fontes Passionais da Violência

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Mutações - Fontes Passionais da Violência

Grupo Livros

AutorFrancisco Bosco, Eugênio Bucci, Marcelo Coelho, Jean-Pierre Dupuy, Maria Rita Kehl, Danilo Santos de Miranda, Vladimir Safatle, Franklin Leopoldo e Silva, Guilherme Wisnik, Newton Bignotto, Pascal Dibie, Luiz Alberto Oliveira, Marcelo Jasmin, Eugène Enriquez, David Lapoujade, Frédéric Gros, Olgária Matos, Pedro Duarte, Oswaldo Giacoia Júnior, Frédéric Worms, Isabelle Delpla, Gilles Bataillon
ISBN9788569298113
TítuloMutações - Fontes Passionais da Violência
EditoraSesc Sp
Ano de Edição2015
IdiomaPortuguês
Número de Páginas540
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23,5
Largura16
Profundidade3
Peso871
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseSe a técnica acena ao homem diariamente com toda sorte de facilidades que lhe garantem uma vida cotidiana mais amena e confortável, não é menos incontestável a ideia de que, no plano da aventura do espírito, ela lhe oferece também mais força e potência cujo efeito quase instantâneo é a irrupção da violência. Os novos meios de comunicação – exemplos recentes não faltam em abundância – têm sido alimentados por insaciáveis impulsos violentos, ao mesmo tempo em que os alimentam também. O cinema, a televisão, a imprensa escrita, as mídias sociais... oferecem uma quantidade vertiginosa de imagens cruéis e nauseantes, consumidas pela avidez dos olhos e pela desidratação das emoções. Trata-se de uma condição paradoxal: o homem civilizado dos dias que correm vem sendo regularmente nutrido pelo consumo automático de violência exterior que se transforma com muita celeridade em vivência interior. Mais do que lamentar tal conjuntura e reagir a ela com estática indignação, a proposta do livro Mutações: fontes passionais da violência, o mais novo título da bem-sucedida série organizada por Adauto Novaes e publicada pelas Edições Sesc São Paulo, consiste em pensar o homem e suas paixões diante desses novos tempos que nos fascinam e assombram. As dificuldades da empreitada, naturalmente, são evidentes, mas elas implicam o cuidadoso exame de questões bastante propositivas ao leitor. Primeiramente, o que se entende por civilização técnica? Depois, o que é feito do homem diante da revolução tecnocientífica, biotecnológica e digital? Por fim, que papel tem hoje o espírito, entendido como inteligência ou potência de transformação criadora?
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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