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Metáforas da Tradução

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Metáforas da Tradução

Grupo Livros

AutorDirce Waltrick do Amarante
ISBN9786555191608
TítuloMetáforas da Tradução
EditoraIluminuras
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas132
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura20,5
Largura13,5
Profundidade1,9
Peso150
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopse  Nunca tive a menor dúvida de que o traduzir é uma atividade infindável, desde o início dos tempos humanos, e de que toda, toda, toda tradução sempre tem um elemento de acaso, uma margem de arbitrariedade que nenhum praticante do ofício deixaria de reconhecer.   Traduzimos, e isso sempre pensando, refletindo, escolhendo, desistindo, decidindo outra coisa e que, afinal, poderia ainda ser uma terceira, uma quarta, uma centésima coisa diferente. Isso, cada um de nós, individualmente, faz, e em cada texto. Imagine-se então a quantidade de obras ao longo dos milênios, a quantidade de gente traduzindo ao longo dos milênios — e nunca se chegando, nunca podendo nem pretendendo (e, na consciência desse drama, muitas vezes nem querendo) se chegar a nada definitivo. Vertiginoso.   É preciso coragem, habilidade, conhecimento para refletir sobre essas fossas profundas da precariedade e da transitoriedade do traduzir. E quando falo “conhecimento”, refiro-me a conhecimento de causa, conhecimento prático, experiência concreta. Pois afinal, como dizem, “falar é fácil, fazer é que são elas”. E é o que encontramos em Metáforas da tradução, em doses generosas: coragem, habilidade, conhecimento.   Aqui lembro outra metáfora: o crochê — “eu me sentia... desmanchando o crochê de certos escritores, descobrindo os pontos, os truques prediletos deles”, dizia Rachel de Queiroz. E essa imagem pode se aplicar não só a traduções, como também às reflexões sobre essa prática tão multifacetada. Metáforas da tradução é um elaboradíssimo crochê — tecido, destecido e retecido com maestria. Se em algumas passagens as reflexões de Dirce Waltrick do Amarante até intensificam perigosamente a sensação de vertigem, elas resgatam em grande estilo a delícia da aventura, a alegria do fazer e o mérito intrínseco do ofício de traduzir.Denise Bottmann Dirce Waltrick do Amarante é tradutora, ensaísta e escritora. Traduziu, entre outros, James Joyce, Edward Lear, Eugène Ionesco, Leonora Carrignton e Cecilia Vicuña. É professora do Curso de Artes Cênicas e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução na Universidade Federal de Santa Catarina.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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