Memória, Ato Performativo e Patologia do Social: de Permeio com a Filosofia, a Psicanálise e a Literatura
+-
Memória, Ato Performativo e Patologia do Social: de Permeio com a Filosofia, a Psicanálise e a Literatura
Grupo Livros
Autor | Manzi Ronaldo |
---|---|
ISBN | 9786580103003 |
Título | Memória, Ato Performativo e Patologia do Social: de Permeio com a Filosofia, a Psicanálise e a Literatura |
Editora | Kotter |
Ano de Edição | 2019 |
Número de Páginas | 103 |
Altura | 21 |
Largura | 15 |
Profundidade | 1 |
Peso | 175 |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | “Os três ensaios que o leitor tem em mãos são perspectivas em torno de uma questão central: a distinção entre o individual e o social. Questão que se modela e se modifica segundo os registros próprios a cada uma das abordagens oferecidas pelo autor. A reflexão a respeito da memória, aprofundando os passos da magnífica obra de Ecléa Bosi, coloca em jogo a dimensão social da verdade como ficção fundadora do laço comunitário. O que se evidencia com isso é a fragilidade da distinção entre memória e delírio, ponto de partida para o desdobramento dos dois textos seguintes. Pensar a memória como presença viva do esquecimento, traços apagados do vivido cujos rastros podem ser reconstituídos de modo singular a cada narrativa, quando o testemunho social é a única garantia da verdade individual, leva o autor a indagar a dimensão performativa do ato de fala. Aqui se evidencia o solo clínico em que se assentam os ensaios: a potência de transformação da realidade através da experiência com a fala. A indagação do ato performativo conduz o leitor à encruzilhada em que se prova a correspondência lógica entre lei, culpa e desejo, que vem a esclarecer a homologia de base entre o individual e o social. Indagar-se com relação ao sentido do ato individual é assumir-se culpado de partida diante da lei que constitui o laço social, ao qual se endereça a suposição de saber a cada vez que um sujeito se inscreve pela via do desejo. Assim, aceitar a dimensão arbitrária da lei é submeter-se à patologia social que culpa de modo indistinto a todos os inocentes. Aqui há uma completa inversão do sentido da loucura: não mais o que isola o sujeito do social, mas o que o leva a integrar-se inequivocamente a ele. “ Roberto Propheta Marques |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
Quem viu, também comprou
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Denise Ferreira da Silva
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Wilson Alves de Paiva
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Eduardo Viveiros de Castro, Déborah Danowsky