De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Malandros, Marginais e Vagabundos: a Acumulação Social da Violência no Rio de Janeiro

+-
Malandros, Marginais e Vagabundos: a Acumulação Social da Violência no Rio de Janeiro

Grupo Livros

AutorMichel Misse
ISBN9786588791202
TítuloMalandros, Marginais e Vagabundos: a Acumulação Social da Violência no Rio de Janeiro
EditoraLamparina
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas416
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura24
Largura17
Profundidade2
Peso700
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopse>Sumário Prefácio Introdução 1. Violência, crime e corrupção: conceitos exíguos, objeto pleno Violências Incriminação e sujeição criminal Da acusação social à criminação-incriminação Da criminalidade real à demanda de incriminação A sujeição criminal Condensação criminal e pobreza urbana 2. A acumulação social da violência Números e representações A criminação no Rio de Janeiro (1942–1997) O buraco negro da vitimização Os “núcleos fortes” da demanda de incriminação 3. Metamorfoses do fantasma A incriminação no Rio de Janeiro Os indiciados por enfrentamentos e violências (1950–1967) Os condenados no Rio de Janeiro (1967–1997) Crianças e adolescentes infratores Os números-representações e a questão da impunidade Pobreza e crime As várias aparições do fantasma 4. A sujeição criminal Assaltantes e traficantes Duas conversões “Bapu”: nas franjas da sujeição criminal A acumulação social da sujeição criminal 5. Malandros, marginais e vagabundos Tradições sociais do banditismo urbano carioca Broto e o “trama”: uma trajetória de vida 6. O “movimento”: mercados ilícitos e violência O Rio como um bazar Mercadorias políticas e criminalização Os mercados ilícitos no Rio de Janeiro Dos assaltos ao tráfico: a constituição das redes (“comandos”) O “movimento” no atacado e no varejo Mercado informal ilegal, narcotráfico e mercadorias “políticas” 7. Estruturação das redes, domínio local e sociabilidade Metamorfoses do “movimento” O “domínio” nos morros e favelas: reconstituição a partir da imprensa A estruturação das redes como “comandos” As “causas”: percepções de “Mateus” Conclusões Continuidades Antiguidade Metamorfoses Acumulação da “associação constitutiva” crime–pobreza urbana Fontes Bibliografia
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou