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Lost and Found e Prosas de Terramarear - Box

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Lost and Found e Prosas de Terramarear - Box

Grupo Livros

AutorJulio Capobianco
ISBN9786587618197
TítuloLost and Found e Prosas de Terramarear - Box
EditoraTerceiro Nome
Ano de Edição2021
Número de Páginas292
AcabamentoBrochura
Altura15,7
Largura22
Profundidade2,8
Peso600
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseLost & Found: Se partirmos da premissa de que nenhuma história é original, de que todas já foram vividas e contadas, então, estes poemas e crônicas de Lost&Found falam de nós. Estão aqui os amores, sonhos, conquistas e situações cotidianas vividas por um homem capaz de transformar o experimentado em literatura e pintura, de tornar a vida, arte. Ao organizar o passado como alguém que separa relíquias entre coisas acumuladas, Julio Capobianco constrói sua própria mítica, num texto elegante, contemplativo e convidativo, como numa deliciosa prosa mineira. Suas reflexões diante da superfície em branco – da tela do computador ou da tela de pintura – revelam um mundo interior rico em experiências e referências, na busca daquilo que lhe é extraordinário, daquilo que pode estar numa velha capa da Playboy de 1953 ou numa aula de latim do antigo ginásio. Prosas de terramarear: Este livro se completa com Lost&Found, mas pode ser lido separadamente. O autor volta às suas reminiscências em diferentes cenários e contextos: a praia na paulista Itanhaém, a fazenda na mineira Catitó, a desvairada capital paulista... num humor elegante e um texto menos contemplativo. Neste volume, há mais ação, mais personagens. Capobianco também empresta histórias de terceiros, de homens e mulheres com quem convive e conviveu, e dos quais extraiu memórias e conversas saborosas. Prosas de Terramarear é um convite para uma conversa de alpendre, com café e garoa, onde Capobianco nos recebe para desfiar seu inventário de memórias vividas ou imaginadas. Diz ele: “Fico sempre nas minhas eternas dúvidas: pensei colecionar os escritos do dia a dia à medida que as coisas acontecem, ou que só acontecem na minha cabeça, sem importância do que sejam ou se serão lidos algum dia. Claro que não seria ‘meu querido diário’. Poderia ser um semanário, um anuário – sabe-se lá qual será minha constância ou vontade. Só me interessa que não seja um obituário” mostrar menos
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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