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Laboratório na Prática Clínica: o Papel da Patologia Clínica

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Laboratório na Prática Clínica: o Papel da Patologia Clínica

Grupo Livros

AutorAlberto José da Silva Duarte
ISBN9786586098983
TítuloLaboratório na Prática Clínica: o Papel da Patologia Clínica
EditoraEditora dos Editores
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas1194
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura21
Largura28
Profundidade21
Peso4000
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseA Medicina Laboratorial, em conjunto com a Anatomia Patológica e o Diagnóstico por Imagem se tornaram não só importantes, mas absolutamente essenciais para a boa prática médica, em todas as especialidades clínicas e cirúrgicas. Sua contribuição ultrapassa o auxílio ao diagnóstico das mais diferentes doenças, apoiando muitas atividades médicas nas áreas de previsão de risco, prevenção de doença, estadiamento do processo, monitoramento terapêutico e, mais recentemente, na própria orientação quanto a qual terapia deve ser adotada. Continua válida a afirmação de que 60% a 70% das decisões médicas dependem de resultados de exames laboratoriais. O rápido desenvolvimento das técnicas analíticas, a implantação de sistemas automatizados e a introdução de tecnologia da informação, associados à crescente preocupação com requisitos de boas práticas laboratoriais, utilização de programas de proficiência, metodologias mais robustas, propiciaram um excelente ganho de qualidade e de eficiência ao laboratório clínico. O número de tipos de exames postos à disposição do profissional de saúde tem crescido exponencialmente nos últimos anos, com a possibilidade de serem medidos os mais variados analitos, incluindo-se nesta lista desde as menores unidades gênicas às maiores estruturas proteicas ou lipoproteicas. O acesso aos recursos laboratoriais foi ampliado pela multiplicação de locais nos quais o atendimento ao paciente pode acontecer, pela possibilidade (e necessidade) de profissionais de diferentes formações, como cirurgiões dentistas, nutricionistas, fisioterapeutas, dentre outros, passarem a apoiar suas práticas assistenciais em resultados de exames laboratoriais e, como não poderia deixar de ser, pela criação de variados sistemas de reembolso, seja da medicina privada seja da estatal. Os dados gerados pela área analítica atingiram elevados níveis de especificidade e sensibilidade e, portanto, de confiabilidade. A fase analítica é responsável pelo menor número de falhas em todo o processo de atendimento. Mas este conjunto de condições extremamente favoráveis pode gerar um sinal de alerta. O mal uso ou o sobre uso do laboratório podem comprometer a eficiência global do sistema de saúde. Graças às características da fase analítica já referidas, resultados falso-positivos ou falso-negativos não são mais os grandes vilões desta história. Tendo a sua disposição muitos e novos recursos diagnósticos, nem sempre o profissional de saúde tem familiaridade ou mesmo, conhecimento, p
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