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J. Carlos - Originais

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J. Carlos - Originais

Grupo Livros

AutorCássio Loredano
ISBN9788583460541
TítuloJ. Carlos - Originais
EditoraIms
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas208
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura30
Largura23,4
Profundidade1,24
Peso312
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseJ. Carlos - Originais flagra o gênio único do artista carioca em momentos privilegiados, nos quais o desenho já saiu da prancheta, mas ainda não ganhou, com a impressão, sua forma final. Expô-los e publicá-los aqui com eventuais imperfeições, traços sobrepostos, notas e marcas evidentes da mão de seu criador têm menos a ver com um improvável culto ao objeto único, em tudo estranho às artes gráficas, do que com a possibilidade de revelar parte de seu processo de criação. Este só se pode reconstituir hoje graças ao incansável esforço de seu terceiro filho, Eduardo Augusto de Brito e Cunha, responsável pela reunião, ao longo de décadas, dos originais que formam o acervo desde 2015 sob a guarda do departamento de Iconografia do Instituto Moreira Salles. Entre 1902, quando viu seu nome impresso pela primeira vez, e 1950, ano em que morreu, José Carlos de Brito e Cunha (1884-1950) publicou mais de 50 mil desenhos. Foram caricaturas, charges, cartuns, ilustrações, letras – capitulares, títulos, cabeçalhos –, vinhetas, adornos, peças de publicidade, enfim, tudo o que é possível fazer a lápis, caneta e pincel para ser impresso. Com meia dúzia de exceções inexpressivas, tudo o que desenhou em 48 anos de trabalho foi para ser publicado em revistas, jornais e livros. No começo do século xx, tudo tinha que ser desenhado. A imprensa e a publicidade foram tendo necessidade cada vez mais vital da imagem como parceira da palavra em completo pé de igualdade. As oficinas gráficas deram nos anos 1920 um salto enorme nos recursos, tornando-se capazes de imprimir peças de uma qualidade que até hoje impressiona. Mas a fotografia ainda engatinhava, era processo laborioso, moroso e muito caro – e sua reprodução impressa era, na grande maioria das publicações, bastante grosseira e exclusivamente em preto e branco. Resultado: as revistas e jornais tinham que recorrer ao caricaturista para a crônica e o comentário visual da atualidade; e a publicidade, ao ilustrador, para dar ao público a imagem, se necessário colorida, dos produtos e serviços que anunciava. No percurso que se segue aqui, partimos de esboços para o confronto de desenhos acabados com suas versões nas páginas de revistas como Careta e Para Todos… Nos departamentos de arte das publicações por que passou, J. Carlos era o que se chama de “pau pra toda obra”: fez milhares de vinhetas e as maravilhosas aberturas de textos em que as capitulares ou os próprios títulos, também feitos à mão, estão metidos na ilustração. Seu
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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