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Fundamentação da Crítica Ao Método Cientifíco: Aplicado À Pesquisa Clínica

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Fundamentação da Crítica Ao Método Cientifíco: Aplicado À Pesquisa Clínica

Grupo Livros

AutorThiago Luis Scudeler
ISBN9788585162733
TítuloFundamentação da Crítica Ao Método Cientifíco: Aplicado À Pesquisa Clínica
EditoraEditora dos Editores
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas356
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura28
Profundidade2
Peso100
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopseverdadeiro passeio entre a Epistemologia, flertando com o Iluminismo e se rebelando contra o Pragmatismo. No meio desse passeio, Thiago Scudeler, visitou as verdades e, as meias verdades da Medicina Baseada em Evidências. Salientou ainda que, essas verdades poderão ser efêmeras. Enfatizou que nem sempre as evidências são verdades. Exemplo conhecido é a evidência de que, a partir do Zênite, o sol nasce no oriente e se põe no ocidente. Porém, o sol não nasce e nem se põe. Quem se move é a Terra. Pior ainda. Essa “evidência” só acontece exatamente duas vezes ao ano. Nos equinócios. Assim, sugeriu fortemente que a medicina não deve basear-se em evidências e sim, em verdades. Além disso, visitou a fonte do conhecimento a partir da epistemologia. Conheceu resultados “científicos” obtidos pelo empirismo e os comparou com os resultados obtidos por meio de métodos. Concordou que resultados confiáveis são gerados por meio de um estudo crítico que aplica fundamentos e hipóteses plausíveis. Identificou erros e acertos de cada ferramenta do conhecimento. Analisou as principais formas de divulgar conhecimento baseado em uma “hierarquia” da pesquisa pontuando as informações anedóticas, os simples relatos, os estudos randomizados, até as metanálises. Identificou que, em estudos multicêntricos e multinacionais com validade externa foram aplicados tratamentos estatísticos “criativos”, onde a mudança de uma vírgula mudava tudo. Nesse passeio, foi rigoroso com os conceitos já estabelecidos pela mão pesada da indústria, onde dados bioquímicos diferentes daqueles estabelecidos podem influenciar na morte prematura das pessoas. Salientou que doenças iguais têm manifestações diferentes em cada pessoa acometida. Admitiu que as doenças têm como característica a imponderabilidade do surgimento, da manifestação e da evolução em longo prazo. Essa assertiva vale também para o tratamento. Nesse cenário, colocou em dúvida a validade das diretrizes elaboradas pelas sociedades médicas. Por fim, conclamou os leitores, por meio dessa jornada, que o médico deve exercer a medicina objetivando cuidar dos enfermos e agradar a Deus. Não ao deus Mercúrio. Desta forma, todo tratamento médico, para ser proveitoso, deve ser, antes de tudo, essencialmente um apostolado moral orientado para o bem. E o médico, por premente exigência de sua área de atuação, precisa ser o primeiro a aplicar a si próprio uma ética elevada de vida, a fim de tornar-se um agente terapêutico eficaz a serviço da Lei Divina. Ense
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