De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Frans Krajcberg (1921-2017)

+-
Frans Krajcberg (1921-2017)

Grupo Livros

AutorGalciani Neves
ISBN9786589909071
TítuloFrans Krajcberg (1921-2017)
EditoraPinakotheke
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas168
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura27
Largura21
Profundidade1,55
Peso978
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseO título desta publicação é uma apropriação poética de uma frase de Krajcberg proferida por ocasião da mostra comemorativa de seus 90 anos, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (RJ), entre o sonho e a vigília, o artista comentou: “Sonhei e, ao acordar, a natureza estava preta e branca.” As obras reproduzidas neste livro que foram apresentadas em mostra na Pinakotheke São Paulo, convivem com os registros do fotógrafo Luiz Garrido, que acompanhou o artista ao longo de toda sua vida. Este ensaio fotográfico e o registro feito com uma câmera Super 8 (editado em 2022) foram produzidos em 1996, em Nova Viçosa, na Bahia, e permaneceram inéditos até agora. São registros de intimidade entre os amigos, fruto de um olhar muito subjetivo que se achegava do “homem-árvore. Para Krajcberg, o mais admirável procedimento de Garrido era a sua participação de corpo inteiro na construção da imagem. Textos de Marcia Barrozo do Amaral/Amafrans, Max Perlingeiro, Bené Fonteles e Jaider Esbell e entrevista de Walquíria Prates com Advânio Lessa. Reproduz ainda o Manifesto do Rio Negro do Naturalismo Integral de Pierre Restany. Nas palavras de Galciani Neves no texto de apresentação: “Conviver coma obra de Frans Krajcberg e perceber o que dela emana é um convite à sensibilizaçao, um chamado à luta. Estamos todes compartilhando o mesmo organismo Terra, embora o habitemos de distintas maneiras. O ambiente limpo, saudável e sustentável é um direito de todes. E é preciso que façamos valer!”. Esses personagens – por vezes semelhantes a bonecos inanimados – ganham vida pelo sopro de um Ponto, que lhes traz a fala como quem carrega e transmite uma memória há muito silenciada. Nesse microcosmo, une-se a eles um Cana, personagem vazio de memória, que não procura caminhos pois tem “o medo no lugar da alma”. A encruzilhada que pesa sobre esses personagens é também aquela à qual o autor esteve condenado enquanto vivia sob o regime togolês, que, com nova roupagem, perdura até os dias atuais. Porém, ao ser ambientada em um espaço onírico, habitado por personagens arquetípicos – Mulher, Poeta, Ponto e Cana –, a peça transcende em muito seu contexto de origem, e seu sentido se universaliza.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou