De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Fetichismos Visuais: Corpos Erópticos e Metrópole Comunicacional

+-
Fetichismos Visuais: Corpos Erópticos e Metrópole Comunicacional

Grupo Livros

AutorMassimo Canevacci
ISBN9786555801095
TítuloFetichismos Visuais: Corpos Erópticos e Metrópole Comunicacional
EditoraAteliê Editorial
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas280
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade1,8
Peso351
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseCorpos Erópticos e Metrópole Comunicacional (revisto e atualizado) O fetichismo é o único conceito que reúne o colonialismo, o marxismo, a psicanálise e o senso comum. Há muitos anos, minha obsessão é tentar transformar as clássicas teorias de Marx e Freud sobre esse conceito. As manifestações do fetichismo mudam constantemente devido à sua incorporação à comunicação digital ou à proliferação de entidades analógico-digitais; as distinções clássicas entre corpos e coisas, objeto e sujeito, orgânico e inorgânico, natureza e cultura se dissolvem e emergem entrelaçamentos constantes e inesperados – sincréticos, polifônicos, ubíquos – além de qualquer dualismo conceitual. Para enfrentar o desafio, nesta nova edição repensei alguns autores fundamentais, entre eles, Edward Said e Siegfried Kracauer. Também suprimi capítulos e simplifiquei trechos a fim de tornar o propósito do livro mais claro: remover as incrustações “científicas” que classificavam o fetichismo desde o colonialismo português ao Iluminismo de De Brosse, da reificação de Marx à perversão em Freud e ao senso comum difundido. A proposta é afirmar um metafetichismo – ou seja, um fetichismo para além de si mesmo – por meio do qual enfrentar os excessos transformadores do atual contexto político-comunicacional, para libertar pessoas e coisas da obrigação de serem úteis. Se tudo muda em tempos e espaços acelerados, também um texto que tente lidar com essas mutações não pode ficar imóvel. E então, este livro decide se tornar mutante e mutável. Um alerta na leitura: o olhar etnográfico é ubíquo. Sua pupila se move nas conexões confusas entre espaços e tempos simultâneos, diversificados e contíguos. [Massimo Canevacci]
Edição3
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou