De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Feitiços [Charmes]

Por: R$ 98,00

Preço a vista: R$ 98,00

+-
Comprar
Opções de Parcelamento:
  • à vista R$ 98,00
Outras formas de pagamento
Feitiços [Charmes]

Grupo Livros

AutorPaul Valery
ISBN9786555190625
TítuloFeitiços [Charmes]
EditoraIluminuras
Ano de Edição2020
IdiomaPortuguês
Número de Páginas244
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade1,2
Peso367
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseVencedor em 1º lugarPrêmio literário Paulo Rónai (Tradução) da Biblioteca Nacionaltraduzido por Roberto Zular e Álvaro Faleiros Edição bilíngue (Português/francês)  Poucos autores foram tão lidos, comentados e traduzidos ao longo dos últimos cem anos quanto Paul Valéry. Contudo, só agora chega ao Brasil uma tradução completa dos seus Feitiços. Trata-se de uma obra que, após a experiência radical de A jovem parca, flutua entre diversas possibilidades poéticas que produziriam obras-primas como “O cemitério marinho”, um dos mais famosos poemas do século XX, e outros tantos como “Esboço de serpente”, “A Pítia”, “Fragmentos do Narciso”, “Os passos”.   Muitos desses poemas já haviam sido traduzidos isoladamente, mas a visão de conjunto permite sopesar o alcance da estratégia antimoderna de Valéry. Ao resgatar o artesanato do verso, ele buscava também abarcar outros modos de vida esquecidos pela tábula rasa da modernidade: a relação com a natureza, a vida dos seres míticos, o modo de existência da linguagem, a hesitação prolongada entre o som e o sentido que fecundam outros modos de sensibilidade e outras maneiras de habitar o tempo.   Claro que ao longo dos poemas, será impossível o leitor não perceber o quanto a poesia de Valéry reverbera e ressignifica a fineza de sua prosa, que ocupa parte importante do seu legado. Mas é interessante notar que Valéry é desde o início poeta, sim, um poeta que levou tão a fundo as questões do seu ofício que tocou em uma infinidade de outras questões: da guerra à cosmologia, da linguagem à política, da vida sensível ao pensamento abstrato. Tudo entra em ressonância quando levamos ao limite a potência dos nossos atos.   Mesmo para aqueles que ainda guardam a imagem de um Valéry intelectual, será interessante passear pelo ritmo dos afetos e das sensações que fluem como o mar entre o imaginário mediterrâneo e um forte de diálogo com séculos de poesia europeia. Recolhe-se aqui um savoir-vivre das variações do espírito quando este, longe de uma pureza abstrata, se coloca entre o corpo e o mundo.   Para os tradutores, aqui reverbera também uma larga tradição poética brasileira que tem entre os seus precursores figuras do porte de Drummond, João Cabral e Augusto de Campos, entre tantos outros notáveis valerianos. É no diálogo com eles que esses poemas vieram até nós, como uma experiência viva que habita a raiz da palavra “feitiço”: como um fazer, uma prática, uma téc
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou