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Evita Vive: e Outras Prosas

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Evita Vive: e Outras Prosas

Grupo Livros

AutorNéstor Perlongher, Adrian Cangi
ISBN9786555191806
TítuloEvita Vive: e Outras Prosas
EditoraIluminuras
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas136
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura20,5
Largura13,5
Profundidade1,9
Peso150
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopse  Em um romance que apresenta um dos começos mais tensos da literatura contemporânea. Sergio Bizzio, em Era o céu, dá voz a um narrador atormentado pela indefinição do que fazer diante daquilo que vê: sua mulher é estuprada por dois homens dentro de sua própria casa enquanto ele, da janela, do lado de fora, encontra tantos motivos para agir quanto para se acovardar.   Com Evita vive, Perlongher retorna à joia de coque loiro enaltecida pelo povo, rainha-mãe dos descamisados, que promete prazeres ao subúrbio. O poeta, mais que lamentar sua entrega santificada à causa dos pobres, faz com que ela participe do gozo perverso em um descenso sulfuroso.   É inerente ao esquecimento da história que o poder guarde segredos, algumas perversões e, para a saga, algum cadáver. Despudor e necrofilia são parte da história argentina, e também frugalidades de camarim. Adrian Cangi   Devemos à iniciativa de Adrian Cangi a revelação de uma faceta praticamente desconhecida de Néstor Perlongher (1949-1992): a de contista. Dos bastidores de seu arquivo foram resgatados alguns textos inéditos, ou de rara circulação.   A oportuna publicação em português de sua mais extensa entrevista (69 perguntas) permite, como em nenhum outro texto, uma aproximação à inteligência polifacética do extraordinário poeta que foi Perlongher — hoje referência obrigatória na poesia hispano-americana contemporânea. Encontramos nas elaboradas respostas seus vários perfis: o de poeta, o de militante homossexual, o de político engajado por meio da ficção, o de jornalista, o de antropólogo e o do místico envolvido nos rituais do Santo Daime de que participou nos últimos anos de sua vida.   Em todos os textos percebemos a veemência de quem mergulha “nas intimidades da língua” e nas intimidades da vida. Uma prosa que jamais abandona a marca da poesia, e na qual se cruza a tradição lezamesca com ressonâncias de Lautréamont, de Bataille, de Genet de Sarduy. A sexualidade transbordante e a ironia sadomasoquista presentes em sua prosa remetem inclusive às clássicas imagens de Tom of Finland.   Nos dez anos em que viveu no Brasil, Néstor encontrou território fértil para o desenvolvimento de sua poesia e para a projeção internacional que começou a ter a partir de São Paulo, consagrando-o finalmente com uma bolsa da Fundação Guggenheim. Um exílio voluntário nesta cidade, onde ele foi capaz de elaborar seu próprio paideuma, por meio do Caribe Transplatino (Iluminuras, 1991), em que es
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