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Eu Sou a Minha Liberdade: a Relação de Detentos e Detentas com a Leitura no Cárcere

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Eu Sou a Minha Liberdade: a Relação de Detentos e Detentas com a Leitura no Cárcere

Grupo Livros

AutorBueno Antunes
ISBN9786525048734
TítuloEu Sou a Minha Liberdade: a Relação de Detentos e Detentas com a Leitura no Cárcere
EditoraAppris
Ano de Edição2024
Número de Páginas142
Altura21
Largura15
Profundidade1
Peso192
Serie/Coleçãovazio
SinopseO brasileiro lê, em média, 2,55 livros inteiros em um ano. E se você descobrisse que um detento de uma unidade prisional do Brasil chega a ler 36 livros neste mesmo período? Como jornalista e amante incondicional da literatura, ao ler uma reportagem que carregava esses dados fui inevitavelmente levada a pensar no motivo e nas consequências que a leitura poderia ter na vida das pessoas em privação de liberdade. Descobri que há projetos que incentivam a leitura na prisão por meio da remição de pena, e a cada mês um detento pode diminuir quatro dias de sua sentença ao comprovar, por meio de uma resenha, que leu uma obra. Mas será que para por aí? Afinal, para alguém que vive em uma cela, rodeado de metal, concreto e vigilância, a experiência de leitura significa a mesma coisa que para alguém que opta por ler no conforto do sofá da sala de casa? O que este livro traz são histórias de detentos, detentas e um ex-detento que estão ou já estiveram alocados em unidades prisionais de Florianópolis. Pude transitar pelo lugar hostil que eles chamam temporariamente de casa, e o que pude oferecer a essas pessoas foi minha vontade de escutar, de compreender e de transformar em escrita o que foi dito, percebido e sentido durante cada uma de nossas conversas. Escrevo esta obra por acreditar que a reflexão e a empatia só vêm quando unimos dados, números e relatórios a histórias de gente que represente o que eles significam. – A autora “Amanda, ela própria transformada pela leitura, é dessas raras pessoas de escuta sensível. Empresta ouvidos e atenção a pessoas que, a despeito do que tenham feito do lado de fora, têm muito a contar. Não se perde a humanidade apesar de trancafiado sob cadeados. Outra vez, convém dizer, a autora surpreende. Um desafio para quem vive da escrita é captar a alma humana e decodificá-la em palavras. Amanda consegue esse feito com leveza e qualidade narrativa. – Mauri König, sexto jornalista mais premiado da história do Brasil. Vencedor de prêmios como Maria Moors Cabot Prize, Global Shining Light Award e Prêmio Esso de Jornalismo (por duas vezes).
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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