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Embrião

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Embrião

Grupo Livros

AutorCésar M. Borges
ISBN9788566887396
TítuloEmbrião
EditoraReformatorio Editora
Ano de Edição2018
IdiomaPortuguês
Número de Páginas112
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade0,7
Peso210
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseA gente nasce inocente, boba, sem nada entender do mundo que nos espera. Não sabemos que o fogo queima, o vidro corta. Sabemos apenas que temos uma mãe, para nos alimentar com seu leite, nos acalentar e proteger. Aos poucos vamos aprendendo, apanhando para isso, tendo encontros e desencontros, amando e sendo ou não amados. E quando, enfim, atingimos a plenitude, vem a velha da foice nos colher. Talvez seja por isso que o poeta César Magalhães Borges resolveu fazer a viagem de volta, para rever as paisagens que não conseguiu guardar na ida. Talvez, por que coração e cabeça de poeta são terrenos que ninguém invade. Voltou como veio, sem luxo nem ostentação, roupa do dia-a-dia, sem gravata, barba por fazer, cabelos desalinhados. E foi recolhendo na bagagem tudo que viu e sentiu na primeira viagem. Foram 40 semanas de viagem, o período de uma gestação. Passou pelos seus amores, seus bailes do Dia dos Namorados, encontros e desencontros, pintou uma borboleta que fugiu da tela, percorreu religiões, seu tempo de aprendizado, e tornou-se criança novamente. Espraiou-se, passou pela casa paterna, pela rua de terra, o limpa-pés à porta da cozinha, a limpeza para que as visitas não reparassem. Saboreou o café acabado de passar, pela mãe, e com ele revisitou cantigas de ninar. Reviu aquele muro repleto de cartazes, uns sobre os outros, anunciando eventos que já aconteceram. Recordou os ídolos da música e da bola. Voltou à escola, sem esquecer seus lápis-de-cor Faber-Castell, e os desenhos que criou. Artífice das palavras, César faz delas o que quer. Não se limita ao seu significado inicial, as divide, multiplica, corta em fatias, transforma em outras palavras. Dá-lhes luz e sombra. Dá-lhes cores, e chega a transformá-las em um painel preto e vermelho, criando dois poemas justapostos, sobre os naipes do baralho. Para lê-las, só separando as cores, atribuindo o vermelho para Copas e Ouro, o preto para Paus e Espada. Faz uma salada de letras e algarismos. Mas então já passou do embrião, e nessa área as coisas são assim mesmo. Convido agora o leitor a viajar com ele, saborear cada um dos 40 poemas, independente da sequência, e passar pelas mesmas emoções e descobertas. Emoções e descobertas pelas quais certamente já passamos, às vezes, sem nem percebemos. Castelo Hanssen
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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