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Elias Andreato - a Máscara do Improvável

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Elias Andreato - a Máscara do Improvável

Grupo Livros

AutorDirceu Alves Jr.
ISBN9788553065042
TítuloElias Andreato - a Máscara do Improvável
EditoraHumana Letra
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas192
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade1,5
Peso250
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseO livro Elias Andreato – A Máscara do Improvável,escrito pelo jornalista Dirceu Alves Jr., revela a trajetória de um homem que transformou um sonho em realidade. Radicado em São Paulo, o paranaense Elias Vicente Andreato, 63, é filho de um casal de lavradores, driblou a pobreza e construiu uma respeitada carreira como ator e diretor. Além da biografia de Andreato, o livro ainda apresenta passagens O livro Elias Andreato – A Máscara do Improvável, escrito pelo jornalista Dirceu Alves Jr., revela a trajetória de um homem que transformou um sonho em realidade. Radicado em São Paulo, o paranaense Elias Vicente Andreato, 63, é filho de um casal de lavradores, driblou a pobreza e construiu uma respeitada carreira como ator e diretor. Além da biografia de Andreato, o livro ainda apresenta passagens representativas (e inéditas) da vida e da obra de nomes com quem o artista trabalhou. Andreato foi camareiro e contrarregra de Antonio Fagundes no monólogo “Muro de Arrimo” (1975). Estreou como ator profissional em “Pequenos Burgueses” (1977), produzido por Renato Borghi e Esther Góes, e conheceu a consagração em monólogos em que vasculhou a obra a personalidade de gênios como Van Gogh, Artaud e Oscar Wilde. Para o ator Paulo Autran (1922-2007), Andreato dirigiu os espetáculos “Visitante o Senhor Green” (2000) e “Adivinha Quem Vem Para Rezar” (2005). Também estava no elenco da comédia “O Avarento”, o derradeiro trabalho do intérprete, acompanhando de perto os últimos anos de vida do artista. Responsável por despertar a paixão pela arte em Elias Andreato, a cantora Maria Bethânia também é uma personagem importante. Em 1972, o garoto de 17 anos entrou pela primeira vez em um teatro para ver o espetáculo “Rosa dos Ventos”. Em 1997, durante uma apresentação do solo “Oscar Wilde”, Bethânia o aplaudiu pela primeira vez e, ali, nasceu uma amizade que se estende até hoje. A consagração desse laço se deu em 2010. A cantora convidou Andreato para elaborar um roteiro e dirigir o espetáculo “Bethânia e as Palavras”.(e inéditas) da vida e da obra de nomes com quem o artista trabalhou. Andreato foi camareiro e contrarregra de Antonio Fagundes no monólogo “Muro de Arrimo” (1975). Estreou como ator profissional em “Pequenos Burgueses” (1977), produzido por Renato Borghi e Esther Góes, e conheceu a consagração em monólogos em que vasculhou a obra a personalidade de gênios como Van Gogh, Artaud e Oscar Wilde. Para o ator Paulo Autran (1922-2007), Andreato dirigiu os espetáculos “Visitante o Senhor Green” (2000) e “Adivinha Quem Vem Para Rezar” (2005). Também estava no elenco da comédia “O Avarento”, o derradeiro trabalho do intérprete, acompanhando de perto os últimos anos de vida do artista.Responsável por despertar a paixão pela arte em Elias Andreato, a cantora Maria Bethânia também é uma personagem importante. Em 1972, o garoto de 17 anos entrou pela primeira vez em um teatro para ver o espetáculo “Rosa dos Ventos”. Em 1997, durante uma apresentação do solo “Oscar Wilde”, Bethânia o aplaudiu pela primeira vez e, ali, nasceu uma amizade que se estende até hoje. A consagração desse laço se deu em 2010. A cantora convidou Andreato para elaborar um roteiro e dirigir o espetáculo “Bethânia e as Palavras”.
Edição1
LivroDigitalvazio
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