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Dos Letramentos, Escravidão, Escolas e Professores no Brasil Oitocentista

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Dos Letramentos, Escravidão, Escolas e Professores no Brasil Oitocentista

Grupo Livros

AutorFlávio dos Santos Gomes, Iamara da Silva Viana, Isadora Moura Mota, Antônio Carlos Higino da Silva, Higor Ferreira, Bárbara Canedo, Alexandre Ribeiro Neto, Leandro Duarte Montano
ISBN9786587746869
TítuloDos Letramentos, Escravidão, Escolas e Professores no Brasil Oitocentista
EditoraMalê
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas262
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade1,1
Peso320
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseA coletânea Dos Letramentos: Escravidão, escolas e professores no Brasil Oitocentista reúne pesquisas recentes de um grupo de pesquisadores do projeto “Escrita, escolarização, cor e letrados no Brasil da escravidão e da pós-emancipação (1860-1908) – as experiências de escravizados, libertandos, libertos e seus descendentes”, Edital Universal do CNPq. Na perspectiva dos debates contemporâneos sobre ensino de história (lei 10.639, sobre o ensino de História da África e dos afrodescendentes, assim como formulações sobre a Educação Quilombola), há poucas indicações e mesmo silêncios sobre as experiências de letramento e escolarização no Brasil da escravidão e da pós-emancipação.No entanto, experiências de trabalho compulsório e racialização estavam nas mentalidades e mundos sociais. E isso inclui educação, escolarização e letramento. Reunir estas experiências e processos históricos nos conecta com agendas e repertório de pesquisas recentes, possibilitando releituras do passado por meio de personagens como André Rebouças, Machado de Assis ou Otaviano Hudson, intelectuais do passado que produziram saberes e conhecimentos registrados em diferentes documentos históricos. pelas memórias e histórias. Mas, também, daqueles silenciados, como os estudantes da escola para libertos, pensada e garantida em inventário pela Condessa do Rio Novo, ou o quilombola, que levou consigo fragmentos de uma gramática para ensinar as primeiras letras. Além disso, não podemos deixar de mencionar os papeizinhos escritos por escravizados que se organizavam e se rebelavam, causando espanto entre os letrados das classes mais abastadas. Afinal, dominar códigos de escrita e leitura pertencia ao mundo da liberdade, branco e masculino, e esta coletânea apresenta por meio das pesquisas que a compõem os que romperam tais paradigmas forjados desde a diáspora forçada da África até as construções que conectam o chamado Atlântico Negro.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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