Diário da Catástrofe Brasileira: Ano I: o Inimaginável Foi Eleito
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Diário da Catástrofe Brasileira: Ano I: o Inimaginável Foi Eleito
Grupo Livros
Autor | Ricardo Lísias |
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ISBN | 9788501119193 |
Título | Diário da Catástrofe Brasileira: Ano I: o Inimaginável Foi Eleito |
Editora | Record |
Ano de Edição | 2020 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 352 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23 |
Largura | 15,5 |
Profundidade | 1,9 |
Peso | 450 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | "Ousado e esclarecedor, Diário da catastrofe brasileira: Ano I apresenta uma análise reveladora da campanha para a presidência de 2018 e todos os seus dedobramentos políticos-sociais, que impactam o país até hoje. Pouco mais de um ano depois, a polícia tornou-se ainda mais violenta, casos de censura voltaram às artes, o Brasil virou motivo de piada no mundo, o desmatamento atingiu índices mais do que alarmantes, centenas de agrotóxicos foram liberados para uso, a população é estimulada a não acreditar em dados científicos, a agressão à imprensa por parte do governo é corriqueira e a economia, vejam só, continua em crise. O leitor encontrará aqui uma análise reveladora do material de campanha que circulou ainda antes de 2018 e que até agora não foi bem avaliado. Da mesma maneira, tanto a Operação Lava Jato quanto seu principal condutor, o ex-ministro Sérgio Moro, são vistos de forma original e surpreendente. O texto alterna momentos de assombro, outros de indignação, sem perder em nenhum momento a coerência e a necessidade (que ele parece entender como uma obrigação) de achar sentido para o sucesso daquele que foi, nas palavras de Lísias, ”o pior candidato da história eleitoral brasileira“. Não há nenhuma condescendência: se sobram muitas críticas à imprensa, por exemplo, Lísias avalia seu próprio comportamento, e o de seu meio, ao mesmo tempo em que desenvolve hipóteses sobre arte, sociedade e cultura. As páginas do Diário da catástrofe brasileira se desenvolvem sem que as principais conjunções adversativas sejam usadas. Para o autor, definitivamente, passou da hora do mas, porém, todavia, no entanto e contudo. E este é só um exemplo da originalidade deste livro às vezes assustador, outras, engraçado, e sempre ousado e esclarecedor." |
Edição | 2 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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