Desnudo Mar Selvagem
Grupo Livros
ISBN | 9786555292152 |
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Título | Desnudo Mar Selvagem |
Editora | Scortecci |
Ano de Edição | 2020 |
Número de Páginas | 168 |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 1 |
Peso | 380 |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | "Nós somos um barco nesse mar. Mar Selvagem é um romance que se parece muito com uma colagem como as de Max Ernest, composto por histórias e personagens entrelaçados girando em torno de estilhaços de informações provindas da Internet, memórias recicladas como se fossem lembranças de sonhos antigos e paisagens que desapareceram, é nas palavras do próprio autor um “livro polifônico”. Acho essa mistura do caos da rede de computadores com o caos da memória muito interessante, e talvez seja esta a marca dos livros do século XXI, uma costura heterodoxa de fragmentos diversos vindos dos mais profundos abismos de sonho do inconsciente. Parece-me nítido que o título remete ao inconsciente, o inconsciente é o “Poseidon” dos criadores e não apenas dos criadores de romances costurados como tapetes persas, como este. Não acredito que os prefácios devam entregar os fios de um enredo, aqui trata-se de se perder para valer, como na vida. Ricardo escreveu o “romance caiçara pós-moderno”? Deixo a resposta para os estudantes de Letras do futuro. A figura do imigrante e a do caiçara são os vetores do livro, mas a memória e a impossibilidade de recuperação do passado formam o centro do livro. Apesar da forma “caótica”, o narrador tem uma dicção sutilmente parnasiana como se um eu de tempos mortos se convertesse em fantasma de nosso tempo para narrar, misturando tempos e vozes com sua saga fragmentada de memórias, que à medida que avançamos no livro ganham um caráter de manifesto atemporal de defesa da delicada fragilidade da família, esta instituição cada vez mais fantasmagórica para alguns e mítica para outros, que o autor desloca para a zona da extrema solidão dos pedaços de um barco destroçado pelo furor de um mar chamado tempo." Marcelo Ariel. ":. SEJA DESPREVENIDO .: Na seara dos autores e autoras destituídos de alguma divulgação minimamente boa nessa perdida tábua flutuante dos mares-do-sul, uma dica que eu daria aos (somente!) leitores e leitoras é "sejam desprevenidos(as)"! Foi o prefaciante, o querido Marcelo Ariel, quem deu a letra: não se trata de um modelo recorrente de se construir personagens. Quem sabe, um hábito como sempre no mundo das artes a ser desfrutado bem mais adiante. Prevenção é para esse nosso mundo áspero, ruim de lidar em boa parte das vezes. Se você é um(a) leitor(a), mesmo, o bom é quando não se tem uma rede de segurança por baixo. As surpresas são para lá de saborosas. Em "Desnudo Mar Selvagem", não esperem os personagens que fi |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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