Autor
- Fernando Fiorese
Autor | Esdras Paulo |
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ISBN | 9786553612372 |
Título | De Versos Sentidos |
Editora | Kotter |
Ano de Edição | 2023 |
Número de Páginas | 72 |
Altura | 23 |
Largura | 16 |
Profundidade | 2 |
Peso | 150 |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | *** Que tal desvendar poemas como se fossem enigmas? Em De Versos Sentidos, o poeta Paulo Esdras desvela a poética concreta de uma forma nunca vista antes, manipulando as palavras, a semântica e a sintaxe para compor poemas visuais que permitem várias possiblidades de leitura.?Assim como num enigma, o leitor irá descobrindo pouco a pouco novas portas e esconderijos nos versos, sílabas e até nas letras! Alguns poemas?diferem da poesia concreta tradicional - caracterizada pelo laconismo -? ?para um texto mais rico de palavras, porém mantendo a polissemia e imagética, num estilo singular em que?amplia?a semântica, violando as estruturas silábicas e sonoras das palavras e as intercalando geometricamente até compor um signo poético que agrada ao nosso paladar intelectual. Um ótimo livro também para os jovens, que se sentem desafiados na decodificação dos enigmas poéticos e acabam entrando gradativamente no mundo da poesia. A obra De Versos Sentidos reaviva e abrilhanta a poesia de essência concreta brasileira com novos talhes e se insere como nova preciosidade no cabedal da poética de nosso país. *** Novidade na poesia visual brasileira O nome “De Versos Sentidos” faz jus à arte literária do poeta Paulo Esdras que, com maestria, manipula as palavras, a semântica e a sintaxe para compor poemas que permitem várias possiblidades de leitura.? O livro é uma bela antologia poética em que o autor?apresenta diversos poemas de semblante concreto muito bem arquitetados. Assim, num estilo singular, o poeta amplia a semântica, viola?as estruturas silábicas e sonoras das palavras e as intercala ?geometricamente até compor um signo poético que agrada ao nosso paladar intelectual. Segundo o professor de Literatura Brasileira, Vald Ribeiro: “O poema?Lar?é um belo exemplo dessa arquitetura: palavras, ritmo e geometria se unem para compor a figura de uma casa simétrica em que perfil, portas, janelas e?alicerce?se destacam no desenho, tudo arquitetado com palavras e espaços vazios. O poema vai além da plasticidade porque pode ser lido e sentido de duas formas. A leitura pode começar pela cumeeira e seguir na horizontal encaminhando-se pelos versos casa afora, para compor?o ??primeiro?discurso poético. ?Também pode ser lido apenas?pela?fachada, a começar pelo topo, formando assim um novo discurso”. E assim se faz em seus outros poemas, brincando com as palavras, versos, tijolos semânticos na construção de um novo jeito de ler |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |